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OPERAÇÃO SPOTTER

Polícia Civil cumpre 15 mandados em pontos de tráfico de drogas em Campo Novo do Parecis

Investigações iniciaram há cinco meses identificando suspeitos e comércios de entorpecentes na cidade

Publicado em

Polícia

Polícia Civil-MT

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Campo Novo do Parecis, deflagrou, na manhã desta sexta-feira (11.10), a Operação Spotter para cumprimento de 15 mandados de busca e apreensão domiciliar com foco no combate ao tráfico de drogas no município.

Três pessoas foram presas em flagrante por tráfico de drogas. As ações resultaram na apreensão de diversas porções de entorpecentes, apetrechos relacionados ao tráfico e também de um veículo utilizado no comércio ilícito.

As investigações iniciaram há cerca de cinco meses, sendo identificados e monitorados pontos de venda de drogas no município. Diante das evidências coletadas, o delegado de Campo Novo do Parecis, Alexandre Segreto dos Anjos, representou pelos mandados de busca e apreensão, que foram deferidos pela Justiça.

Durante as buscas, também foram apreendidos aparelhos celulares, que poderão auxiliar no avanço das investigações, principalmente relacionadas à lavagem de dinheiro da atividade do tráfico.

A operação contou com apoio das equipes das Delegacias de Sapezal, Brasnorte, Tangará da Serra e Cáceres, totalizando cerca de 70 policiais para cumprimento das ordens judiciais.

Spotter

A palavra em inglês Spotter – observador em português – faz referência ao trabalho de monitoramento realizado pelos policiais que confirmou a atuação dos investigados com o tráfico de drogas.

 

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Polícia

Derf de Cuiabá deflagrou, na manhã desta quinta-feira (26), a “Operação Safe Truck”

A cooperação entre diferentes unidades da Polícia Civil e outras forças de segurança foi fundamental para o sucesso da operação, garantindo uma abordagem eficaz contra o crime organizado.

Publicados

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Assessoria PJC/MT

 A operação tem  como  objetivo de desarticular uma organização criminosa envolvida em roubos, furtos e receptação de peças de veículos pesados, como carretas e caminhões. No total, estão sendo cumpridas 120 ordens judiciais, incluindo 20 mandados de prisão preventiva, 46 de busca e apreensão, além de medidas cautelares como bloqueio de contas bancárias e sequestro de veículos.

A investigação, conduzida pela Derf de Cuiabá, revelou que a quadrilha possui mais de 30 integrantes e movimentou mais de R$ 60 milhões por meio das atividades ilícitas. Entre os alvos identificados, estão empresas situadas em Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis e Sinop, além de ramificações em outros estados, como Rondônia, Paraíba, Santa Catarina e São Paulo. Os mandados estão sendo cumpridos em diversas cidades, incluindo João Pessoa (PB), Vilhena (RO), Araçatuba (SP) e Araranguá (SC).

A operação integra o planejamento estratégico da Polícia Civil de Mato Grosso no combate a organizações criminosas, como parte do programa “Tolerância Zero” do Governo do Estado, por meio da Operação Inter Partes.

Estrutura da Organização Criminosa

As investigações apontaram que o grupo era altamente estruturado, com funções bem definidas. Havia um núcleo responsável pelos furtos das peças e outro encarregado da revenda para empresas e oficinas em Mato Grosso e outros estados. Os criminosos atuavam em diferentes regiões, despachando as peças roubadas via transportadora diretamente para os líderes da organização.

O esquema revelou-se altamente lucrativo, com um volume expressivo de movimentação financeira, enquanto as vítimas sofriam grandes prejuízos, muitas vezes ficando impossibilitadas de continuar suas atividades profissionais.

Lavagem de Dinheiro

A análise financeira dos investigados demonstrou movimentações atípicas, incompatíveis com seus rendimentos declarados, evidenciando a prática de lavagem de dinheiro. O cruzamento de dados bancários, registros telefônicos e informações colhidas em campo possibilitou um panorama detalhado das operações da quadrilha.

Com o avanço das investigações, ficou evidente a necessidade de ações mais amplas para desmantelar a organização. Assim, foram solicitadas prisões preventivas, buscas, apreensões e bloqueio de ativos à Justiça. Essas medidas visam não apenas punir os envolvidos, mas também interromper suas atividades criminosas e recuperar os bens adquiridos ilegalmente.

 

 

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