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Operação Ronuro

Polícia Civil apreende caminhão com madeira ilegal e indicia três por crime ambiental

O motorista confessou ainda que já prestou o serviço outras vezes, realizando o transporte para diversas madeireiras. Ele foi indiciado por transporte ilegal de madeira, adulteração veicular e conduzir veículo sem possuir CNH.

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Polícia

Foto: PJC/MT

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), deflagrou no sábado (18.05) a terceira fase da Operação Ronuro na cidade de Feliz Natal (536 km ao norte de Cuiabá), com o objetivo de combater a organização criminosa instalada na cidade voltada para a extração de madeira ilegal da Reserva Estação Ecológica Rio Ronuro.

A ação resultou na prisão e indiciamento de três pessoas por crime ambiental, além da apreensão de um caminhão carregado com toras de madeira. O grupo criminoso é investigado por destruir e danificar florestas nativas, plantadas ou vegetação em área de preservação. Durante os trabalhos da operação, um homem foi preso em flagrante conduzindo um caminhão sem placa, onde estavam sendo transportadas nove toras de madeira, sendo três Itaúba e seis champagne. Questionado, o condutor relatou estar prestando serviço ilegal para outra pessoa e que recebia o valor de R$ 400 por viagem.

A madeira apreendida está avaliada em aproximadamente R$ 10 mil e, após ser trabalhada pela madeireira, poderia chegar ao valor de até R$ 300 mil. Além disso, a organização teve prejuízo com a apreensão do caminhão Wolkswagen 1519, avaliado em R$ 60 mil.

O motorista confessou ainda que já prestou o serviço outras vezes, realizando o transporte para diversas madeireiras. Ele foi indiciado por transporte ilegal de madeira, adulteração veicular e conduzir veículo sem possuir CNH.

Durante a investigação, foi possível indiciar mais duas pessoas. O líder da organização foi identificado, sendo responsável por contratar as pessoas que realizavam o corte da madeira e outras para o transporte da carga. Ele também era responsável pela comercialização, controle da parte financeira de pagamentos e indicação das madeireiras onde seriam feitas as entregas.

O líder da organização conta com a ajuda de sua esposa, que trabalha como batedora, utilizando um veículo descaracterizado que vai à frente da carga ilegal para informar a possibilidade de fiscalização.

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Polícia

Polícia Civil apreende carne clandestina e prende açougueiro em Aragarças

Operação Ganado flagra abate ilegal e comércio de produto sem procedência; pena pode chegar a cinco anos de prisão.

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Foto:PJC

A Polícia Civil de Aragarças (GO) deflagrou, na manhã de quinta-feira (15), a Operação Ganado, voltada ao combate do abate clandestino e da comercialização irregular de carne bovina em estabelecimentos comerciais da região. A ação resultou na prisão em flagrante de um açougueiro e na apreensão de aproximadamente 100 quilos de carne sem procedência e imprópria para o consumo.

De acordo com o suspeito, o animal teria sido abatido em uma fazenda no município vizinho de Bom Jardim de Goiás. No entanto, ele não apresentou a nota fiscal nem a Guia de Trânsito Animal (GTA) — documentos obrigatórios para o transporte e a venda da carne. A ausência desses registros configura crime contra a ordem tributária, conforme a Lei nº 8.137/1990, cuja pena pode chegar a cinco anos de reclusão.

A operação contou com o apoio de equipes da Vigilância Sanitária, da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa). A carne apreendida foi imediatamente descartada e o estabelecimento autuado administrativamente com multa por comercializar produto de origem duvidosa.

Após ser detido, o açougueiro foi conduzido ao Hospital Getúlio Vargas para exame clínico cautelar e, em seguida, encaminhado à unidade prisional do município, onde permanece à disposição da Justiça, aguardando audiência de custódia.

O nome da operação, Ganado, faz referência ao termo espanhol para “gado”, numa alusão direta à natureza da investigação. A Polícia Civil informou que novas ações de fiscalização devem ser realizadas nos próximos dias, com o objetivo de coibir práticas ilegais e garantir a segurança alimentar da população.

 

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