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CUIABÁ-MT

PM prende suspeito de esfaquear motorista de ônibus

O suspeito foi conduzido para a Central de Flagrantes para registro do boletim de ocorrência e entregue a Polícia Judiciária Civil para as demais providências cabíveis.

Publicado em

Polícia

Foto: PMMT

Policiais militares da Companhia do Centro prenderam em flagrante um homem de 35 anos por tentativa de homicídio contra um motorista de ônibus, nesta segunda-feira (06.02), na região central de Cuiabá. O suspeito teria esfaqueado um motorista de ônibus, após uma discussão.

A equipe do Grupo de Apoio (GAP) foi acionada para verificar uma situação onde um motorista teria sido esfaqueado, na praça Maria Taquara.

No local, os policiais militares encontraram a vítima caída ao chão desacordada e o suspeito contido por outros passageiros do veículo, que entregaram a faca utilizada no crime para a PM.

Questionado, o suspeito afirmou que também seria motorista da mesma empresa e que durante a manhã teria discutido com a vítima. O criminoso ainda disse que teria pego a faca em sua residência e se deslocado para a estação para encontrar com a vítima, pois sabia a rota e os horários que o homem trabalharia.

O suspeito foi conduzido para a Central de Flagrantes para registro do boletim de ocorrência e entregue a Polícia Judiciária Civil para as demais providências cabíveis.

A vítima do crime recebeu o resgate do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) e foi encaminhada para o Hospital Municipal de Cuiabá (HMC), onde recebeu atendimento médico.

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Polícia

Agente de presídio Ahmenon é exonerado por governador após denúncia

O caso coincide com frustrada fuga de três juristas detidos na unidade

Publicados

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Crédito: O popular do Paraná

O governador Mauro Mendes (União Brasil) exonerou o subdiretor do Centro de Ressocialização Industrial Ahmenon Lemos Dantas, Marco Aurélio Vieira de Moraes. A decisão foi publicada no Diário Oficial que circulou na segunda-feira (10) e é válida desde 9 de novembro. A unidade prisional está localizada em Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá.

A exoneração ocorre cinco dias após o advogado Pauly Ramiro Ferrari Dorado, custodiado no Ahmenon, denunciar supostos maus-tratos dentro da unidade. Pauly, no entanto, é um dos três advogados que teriam tentado fugir do presídio em 5 de novembro — fato que também pode ter motivado a saída do gestor —, além de ter sido flagrado com drogas, que ele afirma terem sido “plantadas”.

A publicação no Diário Oficial registra que o governador resolve “exonerar, a pedido”, Marco Aurélio do cargo de subdiretor da unidade, função de nível DGA-6 da Secretaria de Estado de Justiça (Sejus).

Tentativa de fuga

Na madrugada de 5 de novembro, por volta da 1h, um policial penal que atuava na torre de vigilância ouviu um barulho vindo da sala de Estado-Maior área destinada a detentos com prerrogativa legal, como advogados — e pediu apoio para checagem.

Durante a vistoria, agentes constataram que o ferrolho da grade do banho de sol estava solto, indicando dano intencional. Equipes especializadas da Polícia Penal e da Polícia Militar foram acionadas para entrar no local e revista os presos. Um dos detentos chegou a avançar contra um policial, ameaçando a segurança das equipes.

Foram identificados na ação os advogados:

  • Nauder Júnior Alves Andrade, 30 anos

  • Pauly Ramiro Ferrari Dourado, 45 anos

  • Paulo Renato Ribeiro, 52 anos

Além deles, um quarto preso, de 63 anos, também estaria envolvido. Durante a revista, foram apreendidos materiais ilícitos e elementos que indicariam a tentativa de fuga. Todos foram encaminhados à Central de Flagrantes de Várzea Grande.

Denúncia de maus-tratos

Em versão divergente, Pauly Ramiro Ferrari Dourado — investigado na operação Patrono do Crime por suposta ligação com o Comando Vermelho — afirmou que os policiais penais teriam “plantado” drogas em sua cueca. Ele também denunciou maus-tratos no presídio e disse ter sido agredido pelo subdiretor exonerado, Marco Aurélio.

As denúncias ainda não foram confirmadas oficialmente. A Sejus não se manifestou sobre a exoneração nem sobre os relatos feitos pelo advogado até esta publicação.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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