DESBARATADA
PM desarticula quadrilha após invasão de fazenda e apreende 12 armas e 994 munições
De imediato, as equipes policiais solicitaram apoio da Força Tática do 3º Comando Regional, que iniciou as diligências pela estrada vicinal nos arredores da propriedade rural. Já no domingo (15), por volta de 12h30, a equipe visualizou duas caminhonetes transitando de forma suspeita pela região e abordaram os seis ocupantes dos veículos.
Polícia

Seis homens, com idades entre 23 e 41 anos, suspeitos de invadirem uma propriedade rural foram presos pelos crimes de formação de quadrilha, ameaça e porte ilegal de arma, na tarde deste domingo (15.01), em Feliz Natal. Na ação, a PM apreendeu 12 armas de fogo e 994 munições de diversos calibres.
Conforme o boletim de ocorrência, na tarde de sábado (14) as equipes policiais das cidades de Feliz Natal e Vera receberam denúncias sobre uma quadrilha que teria invadido uma propriedade rural. As vítimas relataram que os suspeitos retiraram as placas de identificação, adentraram a casa e realizaram ameaças de morte contra os proprietários do local. Segundo informações das vítimas, os criminosos estavam fortemente armados e teriam fugido em quatro caminhonetes.
De imediato, as equipes policiais solicitaram apoio da Força Tática do 3º Comando Regional, que iniciou as diligências pela estrada vicinal nos arredores da propriedade rural. Já no domingo (15), por volta de 12h30, a equipe visualizou duas caminhonetes transitando de forma suspeita pela região e abordaram os seis ocupantes dos veículos.
Em revista pessoal, a PM identificou que cada suspeito estava com pelo menos uma arma de fogo. Também encontraram quatro espingardas, três revólveres de calibre .38, três pistolas de calibre 9mm, uma pistola calibre 380 e uma pistola calibre 6.35, além de balaclavas e outros equipamentos militares.
Ao serem questionados sobre a invasão e ameaça, os suspeitos afirmaram que estavam concentrados em um acampamento distante cerca de seis quilômetros do local da abordagem. Na sequência, os policiais militares se deslocaram até a região informada e localizaram uma caminhonete Hilux sem ocupantes.
Em buscas pelo local, a PM encontrou mais 618 munições para calibre 9mm, 175 munições de calibre 22, 119 munições de calibre 12, entre outras munições de diversos calibres, além de 31 rádios comunicadores.
Diante dos fatos, todos os suspeitos receberam voz de prisão e foram encaminhados para a delegacia da cidade de Feliz Natal, junto com todo o material apreendido, para registro do boletim de ocorrência e demais providências que o caso requer.
Disque-denúncia
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.
Fonte: PM MT

Polícia
Polícia Civil faz novas diligências para identificar local onde vítimas do Maranhão foram executadas
Oito pessoas identificadas pela DHPP com envolvimento no desaparecimento e morte dos quatro rapazes foram presas durante a operação

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Cuiabá realizou novas diligências a fim de identificar o possível local para onde quatro vítimas, oriundas do Maranhão, foram levadas, torturadas e executadas por ordem de uma facção criminosa.
Equipes da DHPP e da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), com apoio do Corpo de Bombeiros, foram a uma casa no bairro Osmar Cabral, em Cuiabá, onde foram realizadas perícias. O imóvel está abandonado e apresenta prováveis vestígios de que pessoas tenham sido executadas no local. Peritos da Politec fizeram aplicação do reagente luminol para detectar se há presença de sangue humano e a DHPP aguardará o resultado do exame.

Foto: Polícia Civil-MT
As diligências dão sequência à Operação Kalypto, deflagrada pela DHPP no dia 24 de janeiro para cumprir 18 ordens judiciais de prisão temporária e de buscas e apreensões contra integrantes de uma facção que sequestraram, mutilaram, assassinaram e depois sumiram com os corpos de quatro rapazes, há quase dois anos.
Oito pessoas identificadas pela investigação da DHPP com envolvimento no desaparecimento e morte das vítimas foram presas durante a Operação Kaypto.

Foto: Polícia Civil-MT
Tribunal do crime
As mortes de Tiago Araújo, 32 anos, Paulo Weverton Abreu da Costa, 23 anos, Geraldo Rodrigues da Silva, 20 anos e Clemilton Barros Paixão, 20 anos, foram ordenadas por uma facção, que determinou um ‘tribunal do crime’ porque julgou que as vítimas pertenciam a outro grupo rival e, desta forma, resolveram assassinar os rapazes – dois irmãos, um cunhado e um amigo, que desapareceram das respectivas residências, no Jardim Renascer, no dia 02 de maio de 2021.
A investigação, coordenada pelo delegado Caio Fernando Albuquerque, da DHPP de Cuiabá, reuniu diversas informações coletadas durante inúmeras diligências realizadas na Capital e também no estado do Maranhão, que levaram à identificação dos envolvidos na execução dos quatro rapazes.
Além de condenar as quatro vítimas a um tribunal da facção, os integrantes da organização criminosa também coagiram familiares das vítimas, que foram obrigados a ir embora de Cuiabá porque receberam ameaças de morte.
A investigação apurou que as vítimas foram cruelmente mortas – sofreram decapitação, amputação dos dedos e uma delas foi atingida por um disparo no peito. Outras duas foram mortas com disparos na nuca.

Foto: PJC-MT
Ameaças e coação
As vítimas vieram do Maranhão para Mato Grosso em busca de trabalho devido à escassez de oportunidades no estado nordestino. Em Cuiabá, conseguiram trabalho com salário e podiam suprir as despesas de alimentação e moradia.
Além de matar as quatro vítimas, nas semanas seguintes os criminosos não hesitaram em determinar o regresso dos familiares de Tiago, Geraldo e Clemilton ao estado de origem. O delegado Caio Fernando faz uma observação sobre a situação causada às famílias: “Esses familiares que aqui também conseguiram emprego e sustento, sem culpa alguma, foram literalmente ‘tocados’ de Cuiabá da noite para o dia, sem que ao menos pudessem organizar seu retorno”.
Em diligências no Maranhão, a equipe da DHPP constatou que os parentes das vítimas se encontravam em situação de extrema vulnerabilidade econômica e lamentando que foram obrigados a retornar de Cuiabá para não ter o mesmo destino dos familiares mortos.
Fonte: PJC-MT
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