Operação PF
PF combate organização criminosa voltada ao tráfico de pessoas
Foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão, um mandado de prisão preventiva, além do bloqueio de valores dos investigados em cerca de R$ 26 milhões
Polícia

A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (26/9), a Operação Rapax a fim de desarticular organização criminosa voltada ao tráfico de pessoas e lavagem de capitais. Foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão nos estados de São Paulo, Goiás, Paraná e Mato Grosso do Sul, um mandado de prisão preventiva, bloqueio de valores e de carteiras de criptomoedas, que podem totalizar até R$ 26 milhões, além de imposição de medidas cautelares diversas de prisão aos investigados.
Identificou-se uma organização criminosa sediada no Brasil e em países europeus, como a Croácia e Bélgica, voltada ao agenciamento, aliciamento e recrutamento de mulheres brasileiras com a finalidade de exploração sexual e submissão ao trabalho forçado na Europa. Além disso, investiga-se complexa trama financeira para internalização e repartição dos proventos do crime, seja envolvendo criptomoedas, seja por meio de fraudes financeiras, como empresas de fachada e pessoas interpostas.
A Polícia Federal contou com apoio da Europol e cooperação policial da Bélgica e da Croácia, o que foi fundamental para identificação do núcleo europeu da organização criminosa. A investigação prossegue com a análise do material apreendido e outras medidas investigativas.
O delegado responsável pela investigação estará disponível para atendimento à imprensa às 10h30, no auditório da Superintendência da PF em São Paulo.

Polícia
Caseiro confessa assassinato de advogado Renato Nery em novo depoimento à polícia
A Polícia Civil encerrou a primeira fase do inquérito no dia 9 de maio

O caseiro Alex Roberto de Queiroz Silva confessou ter matado o advogado Renato Nery, em um novo depoimento prestado à Polícia Civil. O crime ocorreu em julho de 2024, em Cuiabá, e o esclarecimento foi divulgado nesta quinta-feira (15/05) pela Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
De acordo com nota oficial divulgada pela assessoria de imprensa da DHPP, o suspeito apresentou informações adicionais que reforçam os elementos já reunidos ao longo da investigação, conduzida pela unidade especializada.
A Polícia Civil encerrou a primeira fase do inquérito no dia 9 de maio. Nessa etapa, tanto Alex Roberto quanto o policial militar Heron Teixeira Pena Vieira foram formalmente indiciados por homicídio qualificado. Entre os agravantes apontados estão a promessa de recompensa e o uso de meio que dificultou qualquer chance de defesa da vítima.
*Sob supervisão de Gene Lannes
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