Mulher assassinada
PC esta nas ruas para cumprir mandados de prisão
Polícia
Nesta quinta-feira (9), a Polícia Civil deflagrou mais uma fase da Operação Comando da Lei, liderada pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Cuiabá (DHPP), para cumprimento de mandados de prisão contra envolvidos no homicídio de uma mulher, que aconteceu em julho do ano passado, no bairro Pedregal em Cuiabá.
A jovem Natana da Silva, de 30 anos, que faleceu devidos a espancamentos seguido de choques elétricos. De acordo com o atestado no exame de necropsia, ela chegou a receber 70 choques no corpo. O “salve” foi executado após ter a morte ordenada por uma facção criminosa porque, supostamente, teria furtado um celular.
A mulher foi encontrada em uma rua do bairro Pedregal, próximo ao Jardim Renascer, pedindo socorro em uma casa, muito machucada por causa do espancamento. A vítima foi socorrida por familiares e levada ainda com vida a um hospital particular da capital. Foram feitas várias tentativas de reanimação, mas ela veio a óbito horas depois.
Segundo o delegado que preside o inquérito, Caio Fernando Álvares Albuquerque, parte dos alvos identificados na apuração, conduzida pelo núcleo de investigação de homicídios cometidos a mando de facções da DHPP, era monitorada por tornozeleira eletrônicas e teve a presença no local do crime confirmada durante as diligências realizadas.
Os policiais da DHPP descobriram também, que os envolvidos no homicídio removeram câmeras de monitoramento que estavam instaladas perto da área onde aconteceu o crime, com objetivo de atrapalhar a identificação dos criminosos. Os policiais estão nas ruas para cumprir mandados de prisão temporária e de busca e apreensão domiciliares contra os investigados.
No período da tarde, às 14h30, irá ter uma coletiva com a imprensa na sede da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Cuiabá (DHPP), na capital (Avenida Tenente-coronel Duarte – próxima à Praça Ipiranga).
Polícia
Crimes no Pantanal: Pecuarista acusado causou secamento de 120 metros de curso d’água e poluição de corixo; faz o que quer
ATUALIZADA ÀS 17h.. – O pecuarista Claudecy Oliveira Lemes, Investigado por desmate químico criminoso no Pantanal Mato-Grossense, em áreas que totalizam 81 mil hectares, também segundo denúncias, teria causado o secamento de 120 metros de curso d’água e a poluição das águas do Corixo do Bugio, na região de Barão de Melgaço (113 km ao sul). Um laudo realizado pela Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) identificou uso de 4 defensivos agrícolas classificados como perigosos ao meio ambiente, em propriedades do fazendeiro.
Consta também contra o Claudecy, uma denúncia do Ministério Público de Mato Grosso, que em uma das fazendas dele, que segundo informações, ele possui um total de 11 propriedades, e que nessa em Barão de Melgaço houve a dragagem do Rio São Lourenço e a construção de dique/barramento no Corixo do Bugio, com a finalidade de alterar o curso natural do rio, sem a autorização do órgão ambiental competente.
Uma fiscalização foi realizada na propriedade rural e constatou que o barramento do rio causou a destruição de um hectare de vegetação nativa em área de preservação permanente (APP), além do secamento de 120 metros de curso d’água e a poluição das águas do Corixo do Bugio.
“Foi constatada também que o barramento do rio São Lourenço, causou a destruição de um hectare de vegetação nativa em área de preservação permanente – APP, secamento de 120 metros de curso d’água e a poluição das águas do Corixo do Bugio, mediante processo de eutrofização, com a alteração do Índice de Qualidade de Água – IOA em níveis tais que causaram danos à flora e mortandade de animais, tudo realizado sem qualquer autorização ou licença do órgão ambiental competente”, diz trecho da denúncia.
A alteração do fluxo natural da água afetou baías de alimentação hídrica, impactando na quantidade e qualidade da água e prejudicando a sobrevivência de espécies aquáticas e fauna silvestre local.
Perícia da Politec
No pedido de prisão feito contra Claudecy são citados outros crimes ambientais cometidos pelo pecuarista, principalmente o de desmate químico. Foram mapeados os imóveis rurais onde houve o dano ambiental com as ações de desmatamento, degradação ambiental e poluição por uso irregular de defensivos agrícolas.
Em março de 2023 foram encontrados e apreendidos defensivos agrícolas e embalagens vazias de produtos agrícolas, que foram objeto de perícia. Dos 277.324,7762 hectares de propriedade de Claudecy, houve despejo criminoso de agrotóxicos para desmatamento químico em 81.223,7532 hectares. A perícia verificou que 4 defensivos foram utilizados.
“Resultados constataram a presença de 04 compostos, todos classificados com potencial de periculosidade ambiental III – perigoso ao meio ambiente e, portanto, capazes de causar desmate químico. São eles: imazamox, picloram, 2,4 – D e fluroxipir”.
-
Polícia1 dia atrás
CASO DE UBERs ASSASSINADOS: CORPOS SÃO ACHADOS E TRIO É PRESO POR HOMICÍDIOS
-
Política5 dias atrás
Luluca Ribeiro e Jajah Neves postam vídeo atualizando estado de saúde, estão bem; veja
-
Política2 dias atrás
FLÁVIA MORETTI: TODAVIA, ENTRETANTO, SOBRETUDO…
-
Política6 dias atrás
TCE-MT realiza encontro sobre marco regulatório com direitos e garantias de agentes comunitários de MT
-
Política2 dias atrás
Apogeu, Declínio e Recomeço: Ex-prefeito Wallace Guimarães vai tentar se eleger novamente vereador
-
Política6 dias atrás
ALMT debate impactos da Zona de Processamento e Exportação (ZPE)
-
Política5 dias atrás
BOTELHO DIZ QUE FOI CRIME SEM SENTIDO NO CASO MARIELLE; NÃO CRITICOU A BANCADA
-
Política1 dia atrás
Pecuarista acusado de desmatar ilegalmente o Pantanal teve munições recolhidas pela PF