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Operação Tribunal Paralelo cumpre 10 mandados contra executores de homicídio de jovem

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Uma técnica ambiental, que se intitulava engenheira florestal e forjou assinatura de um promotor de Justiça, do superintendente do Ibama e da secretária estadual de Meio ambiente, para celebração de Termo de Ajustamento de Conduta falso, é um dos alvos da operação Sorokin, deflagrada nesta sexta-feira (23), pela força-tarefa ambiental do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco). Além dela, outras quatro pessoas, entre físicas e jurídicas, são alvos de sequestro de bens móveis e imóveis.

As ordens judiciais estão sendo cumpridas em diversos municípios do estado. A organização criminosa, que já responde a ação penal perante a 7ª Vara Criminal de Cuiabá, é acusada de operacionalizar esquema de fraudes e lavagem de dinheiro. A denúncia foi recebida pela juíza de Direito, Ana Cristina Mendes.

Segundo o Gaeco, a operação Sorokin investiga empreendimento criminoso que supostamente teria se especializado em fraudes para garantir que seus integrantes auferissem vantagens indevidas mediante crimes de falsidade ideológica e de lavagem de dinheiro.

A investigação começou a partir de procedimentos realizados em outra operação, a Poygonum. Na ocasião, foi constatado que a responsável técnica de um dos empreendimentos forjou assinatura eletrônica de um promotor de Justiça que atua na área ambiental no MPMT, da Superintendente do Ibama e da Sema para montar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), contendo, inclusive, símbolos oficiais do Ministério Público do Estado de Mato Grosso.

Segundo o Gaeco, o acordo falso, que previa o pagamento de indenizações, reposição e multas ambientais, no valor de R$ 6,2 milhões, foi apresentado à proprietária do empreendimento, que acabou efetivando o pagamento de tais valores na conta de denunciados.

“O documento fraudado vai muito além da fraude a um documento do órgão ministerial, mas sim ao conjunto de órgãos ambientais do Estado de Mato Grosso que, em um trabalho conjunto, estavam atuando exatamente no combate às fraudes endêmicas instaladas em alguns setores da área ambiental”, informou o promotor de Justiça Marcelo Caetano Vacchiano.

Foi apurado que os integrantes da organização criminosa, em uma atuação colaborativa, teriam contribuído para a execução de diversas fraudes no Cadastro Ambiental Rural (CARs) de propriedades, em relatórios de tipologia e em Autorizações de Desmates (ADs). Os valores obtidos pela organização, segundo o Gaeco, foram integrados a diversos bens móveis e imóveis, no intuito de dissimular sua origem e movimentação, decorrentes dos crimes praticados.

“Na investigação do crime de lavagem de dinheiro, verificou-se em uma das situações, por exemplo, que dois dos denunciados teriam integrado sociedade cujo capital integralizado chegou a ser de R$ 54,6 milhões, isso sem contar outras propriedades, como casas de luxo, e bem móveis de alto valor, como máquinas agrícolas”, destacou a delegada Alessandra Saturnino, designada pela Polícia Civil para atuar na força tarefa ambiental do Gaeco.

O Gaeco é formado por profissionais da Polícia Civil, Ministério Público, Polícia Militar, Polícia Penal e Sistema Socioeducativo do Estado. A força tarefa ambiental conta também com o apoio de toda a estrutura da Segurança Pública (Corpo de Bombeiros, Politec e Ciopaer), bem como de outros órgãos a exemplo da Sema, Ibama, UFMT e Indea.

Sorokin

O nome da operação faz alusão a Anna Sorokin, também conhecida como Anna Delvey, impostora russa que se passou por uma herdeira milionária em Nova York. Ela enganou muitas pessoas na alta sociedade de Nova York, vivendo uma vida de luxo e glamour sem ter os recursos financeiros para sustentá-la. Sorokin foi condenada por múltiplos crimes, incluindo roubo e fraude, e sua história ganhou notoriedade como um exemplo de falsa identidade e manipulação social nos círculos elitistas de Nova York. Ela se tornou assunto de discussão pública e até inspirou uma série de televisão.

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Faccionado que extorquia comerciantes morre em confronto com a Força Tática

Após o confronto , o suspeito chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local dos fatos

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Foto: PMMT/divulgação

Na manhã desta terça-feira (11), Policiais militares da Força Tática do 5º Comando Regional um suspeito de integrar uma organização criminosa que extorquia comerciantes em Novo São Joaquim-MT morreu após entrar em confronto com a Força Tática do 5º Comando Regional da Polícia Militar.

Durante patrulhamento tático em decorrência da Operação Tolerância Zero, os policiais militares receberam informações de que o suspeito estaria extorquindo comerciantes da região a mando da facção. Quando localizaram o suspeito na tentativa de abordá-lo, os militares foram recebidos a tiros e reagiram, atingindo o suspeito. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

A polícia constatou de que Jefferson Magalhães de 27 anos de idade, com apelido “Jeffinho”, possuía diversas passagens pela polícia por crimes como tráfico de drogas, receptação, associação criminosa, extorsão e associação para o tráfico. Durante a ação os policiais apreenderam uma arma de fogo usada pelo suspeito no confronto, um tablete de maconha, além de uma quantia em dinheiro, supostamente obtida por meio das extorsões.

O material apreendido foi encaminhado à delegacia para registro do boletim de ocorrência.

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