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ENFORCADA COM FIO

Mulher encontrada no porta-malas foi assassinada após “salve” de facção

Jusiley foi alvo da “Operação Ativo Oculto”, deflagrada em 2023

Publicado em

Polícia

Foto: Reprodução/omatogrosso.com

Jusiley Borges Pinto, mais conhecida como “Kaká” e encontrada morta no porta-malas de seu carro no último dia 21 de agosto na Rodovia dos Imigrantes, em Várzea Grande, foi vítima de um “salve” realizado por membros de uma facção. Após ser espancada, a mulher foi enforcada com um pedaço de fio.

Segundo informações, a vítima estava almoçando com seu filho em um restaurante, quando recebeu uma ligação, logo após ela saiu para encontrar uma pessoa e não deu mais sinais. Horas depois a companheira da vítima não conseguiu contato e acionou a Polícia Militar, que em rondas na Rodovia dos Imigrantes encontrou o carro da mulher. No porta-malas do seu próprio carro ela foi encontrada sem vida.

A vítima estava com várias marcas roxas pelo corpo, tudo indica que ela sofreu um espancamento. No entanto, a polícia identificou que Kaká foi morta em uma casa, em um bairro ainda não revelado, e só depois foi colocada no carro.

Os criminosos planejavam abandonar o corpo no matagal ao longo da Rodovia, mas, devido ao alto movimento na área, decidiram deixar o carro com o corpo dentro no local.

Alvo de operação

Jusiley foi alvo da “Operação Ativo Oculto”, deflagrada em 2023. A ação policial teve como objetivo derrubar a liderança da organização criminosa. Entre os alvos estavam a esposa de Sandro Louco, líder da facção.

Na época da operação, foi descoberto que Jusiley era assistente de uma advogada que também foi alvo. De acordo com as investigações da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Kaká, como era conhecida, realizava pagamentos via pix das contas da esposa de Sandro Louco.

Por fim, foi descoberto que Jusiley era “captadora de processos”, e prestava serviços para vários juristas ligados à facção.

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Polícia

Juiz condena PM que deu tapa na cara e humilhou rapaz durante abordagem

O juiz considerou a ação desproporcional e humilhante, violando os padrões da Polícia Militar.

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Foto: PCCSMI-PMMT

O soldado da PM Josivaldo Neris de Campos foi condenado a três meses de detenção pelo crime de injúria com violência, após dar um tapa no rosto de um homem sem justificativa durante uma abordagem em Nobres (MT), em julho de 2020.

Já o sargento Gabriel Luiz da Cunha, que obrigou outro homem a equilibrar uma lata de bebida na cabeça enquanto o ridicularizava, firmou um acordo de não persecução penal. Ele pagará multa, prestará 240 horas de serviço comunitário e ficará sob vigilância por dois anos para evitar novos crimes.

 

 

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