Polícia
Mulher acusa ex-marido de agressão e é desmentida por testemunha
Polícia
Da Redação
Durante a noite desta quarta-feira (15), uma mulher acionou a Polícia Militar (PM) para denunciar o ex-marido por agressão, alegando que foi até a casa do mesmo para buscar um aparelho celular, iniciando uma discussão. O caso aconteceu no bairro Residencial Paiaguás II, em Rondonópolis (218 km de Cuiabá).
Quando a PM chegou no local para atender a ocorrência, a mulher informou que não deixaria a casa, afirmando que também era proprietária. Em seguida, relatou que teria sido empurrada, agredida, teve uma unha quebrada, e lesão no nervo ciático.
Entretanto, uma testemunha que estava local, desmentiu e disse que a situação foi ao contrário do que a vítima contava.
De acordo com a ocorrência, a testemunha afirmou ter visto toda a situação, a suposta vítima teria desembarcado de um veículo, riscando o carro do ex-marido e quebrando objetos da casa. Ainda de acordo com a testemunha, em nenhum momento o homem agrediu a mulher.
Além disso, o ex-marido da denunciante tem um boletim já registrado contra ela, por medo de situação semelhante ocorresse.
A mulher, o homem e a testemunha foram encaminhados à Central de Flagrantes para os demais esclarecimentos e providências.
Foto: PM-MT/Ilustrativa

Polícia
MPF inicia investigação para apurar falhas na fiscalização de postos da polícia federal em MT
A portaria é assinada pela procuradora Daniella Daud

O Ministério Público Federal (MPF) instaurou um procedimento administrativo para investigar a falta de fiscalização nos postos da Polícia Federal localizados nas regiões de fronteira do Estado de Mato Grosso. A decisão foi formalizada por meio de uma portaria publicada no Diário Oficial e assinada pela procuradora da República Daniella Mendes Daud.
O objetivo da investigação é verificar a descontinuidade da fiscalização nesses postos, abordando aspectos como a presença regular de agentes, a escala de serviços e a existência de normas que regulem as atividades nesses locais. A medida foi motivada por um relatório da Comissão de Controle Externo da Atividade Policial do MPF, que apontou falhas no monitoramento dessas áreas, agravadas por limitações orçamentárias e pela escassez de pessoal.
A abertura do procedimento também foi reforçada por um ofício da 7ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF, que recomendou uma apuração detalhada da situação nos postos de fronteira em todo o país. Em uma inspeção realizada em 2024 na Delegacia da Polícia Federal em Foz do Iguaçu, constatou-se que os postos de controle da região estavam operando de maneira irregular devido à falta de recursos, o que gerou preocupações sobre a situação em outras áreas estratégicas, como o Estado de Mato Grosso.
O procedimento terá um prazo inicial de um ano para ser concluído, conforme a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público. Durante esse período, serão coletadas informações sobre as condições da fiscalização nos postos da Polícia Federal no estado, bem como sobre a previsão para a regularização do serviço.
A apuração tem como objetivo garantir que a fiscalização nas fronteiras seja restabelecida de forma adequada, prevenindo falhas no controle migratório e coibindo práticas ilícitas na região.
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