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Caso Zampieri

MPMT inclui mais 3 promotores para atuarem na ação penal da morte de Roberto Zampieri

Eles integram o Núcleo de Defesa da Vida de Cuiabá, do Ministério Público (MPMT).

Publicado em

Polícia

Foto Reprodução olhardireto.com

O procurador-geral de Justiça (PGJ), Deosdete Cruz Júnior, designou mais três promotores de Justiça para atuarem na ação penal que investiga a morte do advogado Roberto Zampieri, 56 anos, ocorrido em dezembro do ano passado. Até o momento, três homens respondem à ação penal por suposto envolvimento no crime.

Na designação, passam a fazer parte do caso, Vinícius Gahyva Martins, Jorge Paulo Damante Pereira e Marcelle Rodrigues da Costa e Faria. Eles integram o Núcleo de Defesa da Vida de Cuiabá, do Ministério Público (MPMT).
Todos eles assinaram a denúncia oferecida contra Antônio Gomes da Silva, 56 anos, acusado de ser o executor de Zampieri, Hedilerson Fialho Martins Barbosa, 54 anos, acusado de ser o intermediário do crime, e o coronel do Exército Brasileiro (EB) Etevaldo Luiz Caçadini de Vargas, apontado pelo órgão ministerial como um dos financiadores da execução.
A portaria foi assassinada no dia 25 de julho, três dias depois da audiência de instrução e julgamento realizada na 12ª Vara Criminal de Cuiabá. Antônio foi o único que confessou participação na ação criminal.
Sendo que os promotores também vão atuar no inquérito à parte em que se investiga o produtor rural Aníbal Manoel Laurindo. Ele foi indiciado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) como o mandante do crime. Ele chegou a ser preso pelo crime, mas foi solto logo após ser ouvido.
Segundo o delegado responsável pela investigação, Nilson Farias, foi verificado que existe uma demanda de duas fazendas em Paranatinga, a 411 km de Cuiabá, avaliadas em cerca de R$ 100 milhões, e que a perda dessas propriedades na Justiça teria levado Aníbal a mandar matar o advogado. Além disso, o mandante desconfiava de uma suposta aproximação de Zampieri com o desembargador do caso.

A investigação apontou ainda que Roberto Zampieri era apenas o advogado do fazendeiro que pediu a terra de volta.

 

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Polícia

Homem é preso por desacato a policiais, resistência e ameaça

Militares realizavam abastecimento de viatura em um posto de combustível, quando flagraram suspeito fazendo gesto obsceno contra as equipes

Publicados

em

Wellyngton Souza | PMMT

Policiais militares do 1º Batalhão prenderam em flagrante, na madrugada deste domingo (27.4), um homem, de 31 anos, por desacato, ameaça e resistência no bairro Araés, em Cuiabá.

Conforme informações do boletim de ocorrência, as equipes do Grupo de Apoio (GAP) realizavam o abastecimento da viatura em um posto de combustível na avenida Historiador Rubens de Mendonça, por volta das 01h40, quando o suspeito, em um veículo modelo Volkswagen Jetta preto, fez um gesto obsceno com o dedo médio da mão direita contra a equipe.

Diante da situação, os policiais militares realizaram acompanhamento do veículo acionando os sinais sonoros e luminosos, até o momento da abordagem. Em seguida, as equipes identificaram que haviam cinco pessoas no veículo. O suspeito era um dos passageiros.

Neste momento, o suspeito, com sinais de embriaguez, se negou a ser abordado, apresentando resistência e proferindo palavras de baixo calão contra os policiais.

Diante das agressões, as equipes utilizaram-se de meios de menor potencial ofensivo (espagidor de pimenta e técnicas de controle e submissão) para conter o suspeito. Neste instante, o indivíduo passou ameaçar as equipes.

Os militares identificaram que o condutor do veículo se tratava de um motorista de aplicativo, que foi acionado para buscar o grupo em uma boate, localizada na Avenida Isaac Póvoas, após uma confusão com o próprio suspeito. O condutor e os demais passageiros foram liberados.

Já o suspeito foi detido e encaminhado à Central de Flagrantes para registro do boletim de ocorrência e demais providências cabíveis.

Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190 ou 0800.065.3939.

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