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Menores de idade são apreendidos pela Polícia Militar suspeitos de homicídio em Sorriso

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Dois homens e uma mulher envolvidos no roubo a uma empresa de autopeças, em Rondonópolis, foram presos em flagrante nesta quinta-feira (18.01) durante diligências da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos para esclarecer o crime e localizar os autores.

A delegacia foi comunicada sobre o roubo ocorrido na terça-feira, 16 de janeiro, quando funcionários da empresa foram surpreendidos por três suspeitos, dois deles armados, que os mantiveram em cárcere privado enquanto tentavam fazer transferências bancárias via Pix dos aplicativos das vítimas. Além disso, os criminosos roubaram dinheiro em espécie, joias e os aparelhos celulares.

Após a equipe de investigação da Derf analisar imagens das câmeras, os policiais chegaram à identificação dos suspeitos, dois de 18 anos e um de 21 anos. Dois deles foram presos e um segue foragido.

No decorrer das investigações, a equipe da delegacia especializada identificou uma mulher de 25 anos que participou do roubo. Ela foi localizada em uma residência na área central de Rondonópolis, onde estava com os filhos menores de idade. Na residência da suspeita foram apreendidos uma arma de fogo calibre 38, usada no roubo; porções de maconha, balança de precisão, dinheiro, munição e as roupas dos criminosos utilizadas durante o crime.

Os suspeitos foram conduzidos para a sede da Derf e autuados em flagrante por roubo qualificado. O delegado Fábio Nahas encaminhou representação ao Poder Judiciário pela conversão da prisão em flagrante em preventiva.

A Polícia Civil segue em busca do outro criminoso foragido, Rhariston Alves de Souza, que tem também um mandado de prisão em aberto expedido pela Comarca de Alto Araguaia pelos crimes de homicídio, associação criminosa e sequestro e cárcere privado. Informações que possam levar ao paradeiro podem ser encaminhados aos telefones: (66) 98156-0093 ou 197.

Fonte: Policia Civil MT – MT



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Polícia cumpre mandados contra casal suspeito de mandar matar amigo em Sorriso

Operação Inimigo Íntimo investiga homicídio com motivação passional e fraude processual em distribuidora de bebidas

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Assessoria | Polícia Civil-MT
Assessoria | Polícia Civil-MT

Cinco ordens judiciais, entre mandados de prisão temporária e busca e apreensão, foram cumpridas na manhã desta terça-feira (15), durante a Operação Inimigo Íntimo, deflagrada pela Polícia Civil em Sorriso. A ação investiga o homicídio de Ivan Michel Bonotto, de 35 anos, ocorrido em março deste ano dentro de uma distribuidora de bebidas no bairro Residencial Village.

Entre os alvos estão o suposto executor, o proprietário da distribuidora, apontado como mandante do crime, e a esposa dele, médica no município. As ordens judiciais foram expedidas pela 1ª Vara Criminal de Sorriso por homicídio qualificado e fraude processual.

Inicialmente, o caso foi tratado como uma briga de bar. O dono do estabelecimento disse à polícia que o episódio envolveu pessoas desconhecidas e foi motivado pelo consumo de álcool. Já o autor das facadas se apresentou espontaneamente, alegando legítima defesa. No entanto, a versão começou a ruir diante das apurações.

“As investigações revelaram que a vítima era amiga íntima do casal e mantinha um relacionamento amoroso com a esposa do suspeito”, afirmou o delegado Bruno França. De acordo com a Polícia Civil, o crime foi premeditado: o suspeito atraiu Ivan à distribuidora e, com apoio de um comparsa, o esfaqueou pelas costas, simulando uma briga.

A vítima, moradora de Tapurah, costumava se hospedar na casa do casal em Sorriso. Registros de mensagens, fotos e vídeos confirmam o vínculo entre eles. Após o crime, Ivan foi levado ao Hospital 13 de Maio, onde permaneceu internado por três semanas. No dia 13 de abril, sofreu uma parada cardiorrespiratória e morreu.

A médica é investigada por tentar apagar provas do crime. Apenas quatro minutos depois da entrada da vítima no hospital, ela chegou ao local, se apresentou como “amiga” e teve acesso ao celular de Ivan. “Ela apagou mensagens, fotos e um vídeo feito pela vítima momentos antes do ataque, entregando o aparelho à família apenas três dias depois”, detalhou o delegado.

A Polícia Civil acredita que ela foi a mentora da fraude processual, usando seu cargo para tentar dificultar as investigações. A operação também cumpre medidas cautelares adicionais, e o inquérito segue em andamento para esclarecer completamente o caso.

Assessoria | Polícia Civil-MT

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