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Investigado por homicídio em Sorriso é preso por crime cometido no Maranhão

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Um dos autores do homicídio de um jovem que desapareceu no ano passado, em Diamantino, foi preso pela Polícia Civil neste domingo (03.03), pela equipe da delegacia do município.

O.F.M.N., de 32 anos, teve a prisão temporária representada ao Poder Judiciário após ser apontado junto com outros dois cúmplices como autor do homicídio e ocultação de cadáver de Reginaldo Filho Borges da Silva, 19 anos.

Reginaldo desapareceu em 28 de outubro do ano passado. No dia 1o de novembro, familiares da vítima comunicaram a Polícia Civil que haviam encontrado um corpo próximo ao rio do ‘Quebra Canela, região pertencente ao município de Diamantino e, possivelmente se tratava do rapaz.

O corpo estava dentro de uma vala, com sinais de queimadura e em avançado estado de decomposição. No local havia ainda indícios de que o fogo se alastrou para a vegetação. Peritos da Politec identificaram sinais de disparo de arma de fogo no tórax e cortes no crânio. Apesar do estado em que se encontrava o corpo, a mãe de Reginaldo declarou que reconhecia o corpo do filho.

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Os investigados respondem pelos crimes de homicídio qualificado, ocultação de cadáver e incêndio em vegetação.

Fonte: Policia Civil MT – MT



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Pedreiro morre após ser baleado por policial penal durante discussão em Peixoto de Azevedo

Servidor alegou legítima defesa, mas fugiu durante o socorro à vítima; Sejus apura conduta por meio da Corregedoria

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Reprodução

O pedreiro João Carvalho da Silva, de 45 anos, morreu na madrugada de domingo (6), após ser baleado durante uma discussão com um policial penal nas proximidades de uma tabacaria em Peixoto de Azevedo, a 675 km de Cuiabá.

De acordo com a Polícia Militar, o policial penal se apresentou como autor dos disparos ainda no local, mas fugiu durante o atendimento à vítima, alegando legítima defesa. O diretor do Centro de Detenção Provisória (CDP) da cidade informou aos policiais que estava ciente da situação e que o servidor se apresentaria “assim que possível”.

João Carvalho chegou a ser socorrido e encaminhado a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas não resistiu aos ferimentos.

A Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejus) instaurou um procedimento administrativo por meio da Corregedoria Geral para apurar a conduta do servidor. A Polícia Civil investiga o caso.

Outro lado
A reportagem entrou em contato com a Sejus para confirmar se o policial penal já se apresentou à delegacia, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria. O espaço permanece aberto para manifestações da pasta e da defesa do servidor envolvido.

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