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RONDONÓPOLIS-MT

Incendiários da Prefeitura de Rondonópolis foram presos pela PMMT

Suspeitos foram identificados após o crime e presos na tarde desta terça-feira (29), na cidade

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Polícia

Policiais militares do 5º Batalhão prenderam, na tarde desta terça-feira (29.08), os três suspeitos identificados como responsáveis por um incêndio ocorrido na Prefeitura Municipal de Rondonópolis. O atentado foi registrado na tarde desta segunda-feira (28). Os criminosos não resistiram à prisão.

A equipe da PM foi acionada via 190 para verificar a situação onde os criminosos teriam invadido uma sala e jogado líquidos inflamáveis na tentativa de incendiar o local. Imediatamente, as forças de segurança iniciaram diligências e identificaram, em câmeras de vigilância, que três homens teriam cometido o crime e fugido em uma caminhonete.

Ainda na segunda-feira (28), o veículo utilizado pelos criminosos foi localizado. Já em continuidade às buscas, nesta terça-feira (29), a Agência Regional de Inteligência identificou a presença dos suspeitos próximo ao Parque de Exposições da cidade.

No local, os homens foram encontrados dentro de um veículo Uno e detidos em flagrante. Os criminosos não apresentaram resistência à ação policial.

“Desde que fomos informados do crime, nossas equipes iniciaram diligências ininterruptas aos criminosos e hoje (29) nosso setor de inteligência conseguiu identificar a presença deles, e obtivemos êxito na prisão e condução dos suspeitos”, explicou o tenente-coronel Lauro Osório, comandante do 5º Batalhão da PM em Rondonópolis.

Os suspeitos foram encaminhados para a Delegacia da cidade, para registro da ocorrência e posteriormente entregues para a Polícia Judiciária Civil, que investiga a motivação do crime.

Disque-denúncia   

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

SECOM/MT

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Polícia

Agente de presídio Ahmenon é exonerado por governador após denúncia

O caso coincide com frustrada fuga de três juristas detidos na unidade

Publicados

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Crédito: O popular do Paraná

O governador Mauro Mendes (União Brasil) exonerou o subdiretor do Centro de Ressocialização Industrial Ahmenon Lemos Dantas, Marco Aurélio Vieira de Moraes. A decisão foi publicada no Diário Oficial que circulou na segunda-feira (10) e é válida desde 9 de novembro. A unidade prisional está localizada em Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá.

A exoneração ocorre cinco dias após o advogado Pauly Ramiro Ferrari Dorado, custodiado no Ahmenon, denunciar supostos maus-tratos dentro da unidade. Pauly, no entanto, é um dos três advogados que teriam tentado fugir do presídio em 5 de novembro — fato que também pode ter motivado a saída do gestor —, além de ter sido flagrado com drogas, que ele afirma terem sido “plantadas”.

A publicação no Diário Oficial registra que o governador resolve “exonerar, a pedido”, Marco Aurélio do cargo de subdiretor da unidade, função de nível DGA-6 da Secretaria de Estado de Justiça (Sejus).

Tentativa de fuga

Na madrugada de 5 de novembro, por volta da 1h, um policial penal que atuava na torre de vigilância ouviu um barulho vindo da sala de Estado-Maior área destinada a detentos com prerrogativa legal, como advogados — e pediu apoio para checagem.

Durante a vistoria, agentes constataram que o ferrolho da grade do banho de sol estava solto, indicando dano intencional. Equipes especializadas da Polícia Penal e da Polícia Militar foram acionadas para entrar no local e revista os presos. Um dos detentos chegou a avançar contra um policial, ameaçando a segurança das equipes.

Foram identificados na ação os advogados:

  • Nauder Júnior Alves Andrade, 30 anos

  • Pauly Ramiro Ferrari Dourado, 45 anos

  • Paulo Renato Ribeiro, 52 anos

Além deles, um quarto preso, de 63 anos, também estaria envolvido. Durante a revista, foram apreendidos materiais ilícitos e elementos que indicariam a tentativa de fuga. Todos foram encaminhados à Central de Flagrantes de Várzea Grande.

Denúncia de maus-tratos

Em versão divergente, Pauly Ramiro Ferrari Dourado — investigado na operação Patrono do Crime por suposta ligação com o Comando Vermelho — afirmou que os policiais penais teriam “plantado” drogas em sua cueca. Ele também denunciou maus-tratos no presídio e disse ter sido agredido pelo subdiretor exonerado, Marco Aurélio.

As denúncias ainda não foram confirmadas oficialmente. A Sejus não se manifestou sobre a exoneração nem sobre os relatos feitos pelo advogado até esta publicação.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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