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Homem que tentou matar esposa a facadas em Vila Rica é preso pela Polícia Civil no Maranhão

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O autor de uma tentativa de feminicídio ocorrido no mês de maio em Vila Rica (1.259 km a nordeste de Cuiabá) teve o mandado de prisão preventiva cumprido, nesta terça-feira (26.09), em uma ação da Polícia Civil de Mato Grosso com apoio da Polícia Civil do Maranhão. O foragido de 52 anos, que estava com mandado de prisão decretado pela Comarca de Vila Rica e foi localizado na cidade de São Luís (MA).

A prisão foi realizada em ação conjunta dos policiais da Delegacia Regional de Vila Rica/Confresa, Delegacia Municipal de Vila Rica, Gerência Estadual de Polinter e Capturas e também da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (SEIC) e Superintendência de Polícia Civil da Capital SPCC da Seccional Leste do estado do Maranhão.

A ação faz parte da Operação Amón, desencadeada pela Regional da Polícia Civil de Vila Rica para localização de foragidos da Justiça.

O crime ocorreu no dia 10 de maio, na residência do casal no Setor Sul de Vila Rica. O casal estava ingerindo bebida alcoólica com um amigo e as filhas menores de idade também estavam na casa. Em determinado momento, o casal teve uma discussão, momento em que o suspeito puxou a vítima pelo cabelo, a agrediu com socos e em seguida com golpes de faca.

A vítima foi atingida na cabeça, nos seios e na perna. O feminicídio só não foi consumado porque o amigo do casal interveio em favor da vítima. Após os fatos, o suspeito subiu na sua motocicleta e fugiu, não sendo mais localizado desde o crime.

O suspeito já possuía passagem anterior por violência doméstica, no ano de 2022, ocasião em que agrediu a filha mais velha da vítima, também não ocorrendo situação mais grave em decorrência da intervenção de terceiros.

Diante das evidências, foi representado pelo mandado de prisão do suspeito, que foi deferido pela Justiça. Com informações de que o suspeito havia foragido para São Luís do Maranhão, foi realizada troca de informações com os policiais da SEIC e SPCC do estado, que realizaram diligências e conseguiram localizar o procurado e dar efetivo cumprimento ao mandado de prisão.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Polícia cumpre mandados contra casal suspeito de mandar matar amigo em Sorriso

Operação Inimigo Íntimo investiga homicídio com motivação passional e fraude processual em distribuidora de bebidas

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Assessoria | Polícia Civil-MT
Assessoria | Polícia Civil-MT

Cinco ordens judiciais, entre mandados de prisão temporária e busca e apreensão, foram cumpridas na manhã desta terça-feira (15), durante a Operação Inimigo Íntimo, deflagrada pela Polícia Civil em Sorriso. A ação investiga o homicídio de Ivan Michel Bonotto, de 35 anos, ocorrido em março deste ano dentro de uma distribuidora de bebidas no bairro Residencial Village.

Entre os alvos estão o suposto executor, o proprietário da distribuidora, apontado como mandante do crime, e a esposa dele, médica no município. As ordens judiciais foram expedidas pela 1ª Vara Criminal de Sorriso por homicídio qualificado e fraude processual.

Inicialmente, o caso foi tratado como uma briga de bar. O dono do estabelecimento disse à polícia que o episódio envolveu pessoas desconhecidas e foi motivado pelo consumo de álcool. Já o autor das facadas se apresentou espontaneamente, alegando legítima defesa. No entanto, a versão começou a ruir diante das apurações.

“As investigações revelaram que a vítima era amiga íntima do casal e mantinha um relacionamento amoroso com a esposa do suspeito”, afirmou o delegado Bruno França. De acordo com a Polícia Civil, o crime foi premeditado: o suspeito atraiu Ivan à distribuidora e, com apoio de um comparsa, o esfaqueou pelas costas, simulando uma briga.

A vítima, moradora de Tapurah, costumava se hospedar na casa do casal em Sorriso. Registros de mensagens, fotos e vídeos confirmam o vínculo entre eles. Após o crime, Ivan foi levado ao Hospital 13 de Maio, onde permaneceu internado por três semanas. No dia 13 de abril, sofreu uma parada cardiorrespiratória e morreu.

A médica é investigada por tentar apagar provas do crime. Apenas quatro minutos depois da entrada da vítima no hospital, ela chegou ao local, se apresentou como “amiga” e teve acesso ao celular de Ivan. “Ela apagou mensagens, fotos e um vídeo feito pela vítima momentos antes do ataque, entregando o aparelho à família apenas três dias depois”, detalhou o delegado.

A Polícia Civil acredita que ela foi a mentora da fraude processual, usando seu cargo para tentar dificultar as investigações. A operação também cumpre medidas cautelares adicionais, e o inquérito segue em andamento para esclarecer completamente o caso.

Assessoria | Polícia Civil-MT

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