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CRIME AMBIENTAL

Homem é preso pela Polícia Civil por atividades de pesca e caça ilegal em Ribeirão Cascalheira

Ação resultou na apreensão de quase 11 quilos de pescado e peças de carne de caça

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Polícia

Foto: Polícia Civil-MT

Um homem flagrado em posse de pescado ilegal e carne de caça em sua residência foi preso em flagrante pela Polícia Civil, nesta sexta-feira (30.08), em trabalho de investigação realizado pelos policiais da Delegacia de Ribeirão Cascalheira.

O suspeito de 31 anos foi preso em flagrante durante cumprimento de mandado de busca e apreensão em sua residência a para apreensão de possíveis armas de fogo, relacionadas a uma investigação de violência doméstica.

Durante as buscas na residência, os policiais apreenderam aproximadamente 11 quilos de pescado de diversas espécies, como pacu, piau, pirarucu e tucunaré, além carne de animal silvestre, porco do mato e tatu.

Segundo o delegado de Ribeirão Cascalheira, Diogo Jobane, o armazenamento, o transporte e a pesca das espécies de peixe pirarucu e tucunaré estão proibidas em Mato Grosso, assim como da carne de animais silvestres.

Diante dos fatos, todo material ilícito encontrado na residência foi apreendido e o suspeito conduzido à delegacia, onde após ser interrogado foi autuado em flagrante pelos crimes ambientais contra a fauna de pesca proibida e caça ilegal.

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Polícia cumpre quatro mandados de busca e apreensão na região norte do Estado

Grupo teria forjado documentos de transferência de uma propriedade e passado partes desse imóvel para facção criminosa

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Assessoria | Polícia Civil-MT

A Polícia Judiciária Civil deflagrou nesta terça-feira (13.5), a operação Sanguessuga, em que foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão, na região norte do Estado.

A investigação aponta para um grupo que teria forjado documentos de transferência de uma propriedade localizada às margens da MT-320. Em seguida, partes desse imóvel foram repassadas a membros de uma facção criminosa, que, por sua vez, venderam os lotes a terceiros de boa-fé por valores bem abaixo do mercado.

Além disso, os criminosos teriam feito ameaças para coagir as vítimas a não procurarem a polícia e a reconhecerem as transferências, inclusive para que comparecessem ao cartório para validá-las oficialmente.

Dos mandados cumpridos, três foram executados em Colíder, e um no distrito de União do Norte, em Peixoto de Azevedo, este último em desfavor de um ex-vereador de Colíder, o qual teria iniciado o loteamento e transferências.

Os alvos foram conduzidos até a delegacia para realização dos demais procedimentos legais cabíveis.

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