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Cáceres

Homem é perseguido e morto a tiros por rival

O autor do crime disse para a testemunha que “ali morreu um bandido”, e fugiu do local.

Publicado em

Polícia

Foto: João Gabriel / Cáceres Notícias

Um homem identificado como Eduardo Henrique de Arruda, de 23 anos, foi morto a tiros após ser perseguido no bairro Vista Alegre, em Cáceres por um criminoso.

Conforme o boletim de ocorrência, a Policia Militar foi acionada por meio de denúncia feita por moradores da região, após ouvirem barulho de tiros e a vítima no chão sangrando muito.

No local, os militares conversaram com uma das testemunhas. Ela disse que estava no quintal de casa, quando Eduardo e o criminoso invadiram o local e entraram em luta corporal.

Na sequência, a “vítima” tentou correr para os fundos da casa, mas foi perseguida e executada. 

O autor do crime disse para a testemunha que “ali morreu um bandido”, e fugiu do local. Outra moradora da região confirmou que ouviu os disparos, saiu na rua para ver o que estava acontecendo e viu o atirador, com muito sangue na roupa. Com uma pistola nas mãos, ele disse para não acionar a polícia e fugiu em uma moto Honda Bros.

Os policiais militares isolaram a cena do crime até a chegada da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) e o corpo de Eduardo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exame de necropsia.

Ainda não há informações sobre a identidade de quem cometeu o crime ou suas motivações. Foram realizadas diligências pela Polícia Militar, mas o bandido não foi encontrado. A Polícia Civil investigará o caso.

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Polícia

Agente de presídio Ahmenon é exonerado por governador após denúncia

O caso coincide com frustrada fuga de três juristas detidos na unidade

Publicados

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Crédito: O popular do Paraná

O governador Mauro Mendes (União Brasil) exonerou o subdiretor do Centro de Ressocialização Industrial Ahmenon Lemos Dantas, Marco Aurélio Vieira de Moraes. A decisão foi publicada no Diário Oficial que circulou na segunda-feira (10) e é válida desde 9 de novembro. A unidade prisional está localizada em Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá.

A exoneração ocorre cinco dias após o advogado Pauly Ramiro Ferrari Dorado, custodiado no Ahmenon, denunciar supostos maus-tratos dentro da unidade. Pauly, no entanto, é um dos três advogados que teriam tentado fugir do presídio em 5 de novembro — fato que também pode ter motivado a saída do gestor —, além de ter sido flagrado com drogas, que ele afirma terem sido “plantadas”.

A publicação no Diário Oficial registra que o governador resolve “exonerar, a pedido”, Marco Aurélio do cargo de subdiretor da unidade, função de nível DGA-6 da Secretaria de Estado de Justiça (Sejus).

Tentativa de fuga

Na madrugada de 5 de novembro, por volta da 1h, um policial penal que atuava na torre de vigilância ouviu um barulho vindo da sala de Estado-Maior área destinada a detentos com prerrogativa legal, como advogados — e pediu apoio para checagem.

Durante a vistoria, agentes constataram que o ferrolho da grade do banho de sol estava solto, indicando dano intencional. Equipes especializadas da Polícia Penal e da Polícia Militar foram acionadas para entrar no local e revista os presos. Um dos detentos chegou a avançar contra um policial, ameaçando a segurança das equipes.

Foram identificados na ação os advogados:

  • Nauder Júnior Alves Andrade, 30 anos

  • Pauly Ramiro Ferrari Dourado, 45 anos

  • Paulo Renato Ribeiro, 52 anos

Além deles, um quarto preso, de 63 anos, também estaria envolvido. Durante a revista, foram apreendidos materiais ilícitos e elementos que indicariam a tentativa de fuga. Todos foram encaminhados à Central de Flagrantes de Várzea Grande.

Denúncia de maus-tratos

Em versão divergente, Pauly Ramiro Ferrari Dourado — investigado na operação Patrono do Crime por suposta ligação com o Comando Vermelho — afirmou que os policiais penais teriam “plantado” drogas em sua cueca. Ele também denunciou maus-tratos no presídio e disse ter sido agredido pelo subdiretor exonerado, Marco Aurélio.

As denúncias ainda não foram confirmadas oficialmente. A Sejus não se manifestou sobre a exoneração nem sobre os relatos feitos pelo advogado até esta publicação.

*Sob supervisão de Daniel Costa

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