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Fatalidade

Homem de MA que veio para MT trabalhar como brigadista é encontrado carbonizado em área de incêndio

De acordo com o amigo, Lucas veio em busca de oportunidades de trabalho

Publicado em

Polícia

Foto: Reprodução

Brigadista identificada como Lucas Bahia Medeiros, de 26 anos, natural de Açailândia (MA), foi encontrado carbonizado na região do Lago do Manso, em Chapada dos Guimarães, a 65 km de Cuiabá.

Conforme a  Polícia Civil, O corpo foi encontrado por militares do Corpo de Bombeiros, próximo a uma fazenda, enquanto combatiam um incêndio florestal nas matas nativas da região.

Segundo relato do amigo da vítima,  Laécio Barros da Silva, de 33 anos, Lucas era mecânico no Maranhão e veio para Mato Grosso em busca de melhores oportunidades de trabalho. Ele havia começado a atuar como brigadista há apenas um mês.

O corpo foi encaminhado ao IML para perícia, e a Polícia está investigando o caso.

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Polícia

Após furto de energia com esquema avançado, empresário de VG é solto

O registro mostrava apenas uma fração do real consumo de energia

Publicados

em

Reprodução / Polícia Civil

O dono de uma distribuidora localizada no bairro Ipase, em Várzea Grande, foi solto nesta quinta-feira (24), após ter sido preso em flagrante na tarde de quarta-feira (23), acusado de furto de energia elétrica. A prisão ocorreu durante a Operação Corrente Elétrica, conduzida pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Várzea Grande (DERFVG), em conjunto com a concessionária Energisa e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).

Segundo o laudo pericial e o depoimento de um técnico da Energisa, o empresário utilizava um esquema avançado de desvio de energia. Cabos e conectores perfurantes foram instalados paralelamente ao medidor, permitindo que grande parte da energia consumida passasse despercebida pela medição oficial. Apenas uma pequena fração era registrada, o suficiente para evitar suspeitas imediatas dos leituristas.

A empresa já havia sido autuada por ligações clandestinas em 2021 e novamente em 2024. Mesmo assim, o proprietário não regularizou a situação e continuou cometendo o crime. O prejuízo estimado à concessionária era de aproximadamente R$ 2,5 mil por mês.

A liberdade provisória foi concedida pelo juiz Luís Augusto Veras Gadelha, da 5ª Vara Criminal de Várzea Grande, com base em parecer favorável do Ministério Público. A decisão dispensou a audiência de custódia, mas impôs medidas cautelares ao investigado, como a proibição de deixar a comarca por mais de 30 dias sem autorização judicial, obrigação de comunicar mudança de endereço, comparecimento a todos os atos do processo, proibição de contato com testemunhas e de envolvimento em novos delitos.

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