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EM PONTES E LACERDA

Gefron apreende 50 tabletes de skank e causa prejuízo ao crime de R$ 150 mil

Ação faz parte da operação integrada Protetor das Fronteiras e Divisas

Publicado em

Polícia

Foto: Sesp-MT

O Grupo Especial de Fronteira (Gefron) apreendeu 50 tabletes de skank, também conhecida como supermaconha, em Pontes e Lacerda (a 440 km de Cuiabá). Um homem foi preso e um adolescente apreendido pelos agentes. A droga está avaliada em cerca de R$ 150 mil. 

Durante o patrulhamento, a equipe avistou uma picape Fiat Toro branco com características semelhantes às de um carro roubado. Ao tentar abordar o veículo, o condutor jogou o carro contra os policiais, que dispararam para conter a ação.

Após o motorista parar o veículo, os militares realizaram uma busca na picape e encontraram 50 tabletes de skank em uma caixa de isopor na carroceria. O condutor, que estava acompanhado de um adolescente, confessou ser o proprietário da droga e foi encaminhado à Delegacia de Fronteira de Cáceres.

O suspeito possui passagens criminais por porte e posse ilegal de arma de fogo e tráfico de drogas. 

A ação faz parte da operação integrada Protetor das Fronteiras e Divisas, da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), com apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Exército Brasileiro, Delegacia de Fronteira (Defron), da Polícia Civil e entre outras instituições estaduais e federais.

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Polícia

Após furto de energia com esquema avançado, empresário de VG é solto

O registro mostrava apenas uma fração do real consumo de energia

Publicados

em

Reprodução / Polícia Civil

O dono de uma distribuidora localizada no bairro Ipase, em Várzea Grande, foi solto nesta quinta-feira (24), após ter sido preso em flagrante na tarde de quarta-feira (23), acusado de furto de energia elétrica. A prisão ocorreu durante a Operação Corrente Elétrica, conduzida pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Várzea Grande (DERFVG), em conjunto com a concessionária Energisa e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).

Segundo o laudo pericial e o depoimento de um técnico da Energisa, o empresário utilizava um esquema avançado de desvio de energia. Cabos e conectores perfurantes foram instalados paralelamente ao medidor, permitindo que grande parte da energia consumida passasse despercebida pela medição oficial. Apenas uma pequena fração era registrada, o suficiente para evitar suspeitas imediatas dos leituristas.

A empresa já havia sido autuada por ligações clandestinas em 2021 e novamente em 2024. Mesmo assim, o proprietário não regularizou a situação e continuou cometendo o crime. O prejuízo estimado à concessionária era de aproximadamente R$ 2,5 mil por mês.

A liberdade provisória foi concedida pelo juiz Luís Augusto Veras Gadelha, da 5ª Vara Criminal de Várzea Grande, com base em parecer favorável do Ministério Público. A decisão dispensou a audiência de custódia, mas impôs medidas cautelares ao investigado, como a proibição de deixar a comarca por mais de 30 dias sem autorização judicial, obrigação de comunicar mudança de endereço, comparecimento a todos os atos do processo, proibição de contato com testemunhas e de envolvimento em novos delitos.

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