INTERIOR DE MT
Força Tática prende mulher e apreende 93 porções de drogas em Mirassol D’Oeste
Prisão ocorreu no bairro Jardim São Paulo, em uma casa que era ponto de venda de entorpecentes
Polícia

Policiais da Força Tática do 6º Batalhão prenderam, uma mulher, de 49 anos, suspeita por tráfico ilícito de drogas, na madrugada desta quinta-feira (28.11), em Mirassol D’Oeste. Na ação, foram apreendidas 93 porções de entorpecentes entre pasta base, maconha e cocaína, além de uma quantia de R$ 1.252, sendo R$ 425,95 em moedas.
Militares estavam em patrulhamento pelo bairro Jardim São Paulo, por volta das 2h, quando flagraram um homem em atitude suspeita em frente a uma casa. Ao perceber a presença da viatura, o homem fugiu. Em abordagem na residência, a equipe localizou a mulher, que informou ser a moradora e que o local é frequentado por outros usuários de drogas.
Durante as buscas pela casa, foram encontradas seis porções grandes de pasta base, cinco porções de maconha, 82 porções de cocaína, uma balança digital, dois celulares, uma caixa de som, e uma quantia em dinheiro nos valores de R$ 425,95 em moedas e R$827 em espécie.
Diante dos fatos, a mulher foi detida e encaminhada à delegacia com material apreendido para registro do boletim de ocorrência e demais providências cabíveis.
Disque-denúncia
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190 ou 0800.065.3939

Polícia
Após furto de energia com esquema avançado, empresário de VG é solto
O registro mostrava apenas uma fração do real consumo de energia

O dono de uma distribuidora localizada no bairro Ipase, em Várzea Grande, foi solto nesta quinta-feira (24), após ter sido preso em flagrante na tarde de quarta-feira (23), acusado de furto de energia elétrica. A prisão ocorreu durante a Operação Corrente Elétrica, conduzida pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Várzea Grande (DERFVG), em conjunto com a concessionária Energisa e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).
Segundo o laudo pericial e o depoimento de um técnico da Energisa, o empresário utilizava um esquema avançado de desvio de energia. Cabos e conectores perfurantes foram instalados paralelamente ao medidor, permitindo que grande parte da energia consumida passasse despercebida pela medição oficial. Apenas uma pequena fração era registrada, o suficiente para evitar suspeitas imediatas dos leituristas.
A empresa já havia sido autuada por ligações clandestinas em 2021 e novamente em 2024. Mesmo assim, o proprietário não regularizou a situação e continuou cometendo o crime. O prejuízo estimado à concessionária era de aproximadamente R$ 2,5 mil por mês.
A liberdade provisória foi concedida pelo juiz Luís Augusto Veras Gadelha, da 5ª Vara Criminal de Várzea Grande, com base em parecer favorável do Ministério Público. A decisão dispensou a audiência de custódia, mas impôs medidas cautelares ao investigado, como a proibição de deixar a comarca por mais de 30 dias sem autorização judicial, obrigação de comunicar mudança de endereço, comparecimento a todos os atos do processo, proibição de contato com testemunhas e de envolvimento em novos delitos.
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