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Foragido por homicídio é preso por policiais civis em Lucas do Rio Verde

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Um dos autores do homicídio de um jovem que desapareceu no ano passado, em Diamantino, foi preso pela Polícia Civil neste domingo (03.03), pela equipe da delegacia do município.

O.F.M.N., de 32 anos, teve a prisão temporária representada ao Poder Judiciário após ser apontado junto com outros dois cúmplices como autor do homicídio e ocultação de cadáver de Reginaldo Filho Borges da Silva, 19 anos.

Reginaldo desapareceu em 28 de outubro do ano passado. No dia 1o de novembro, familiares da vítima comunicaram a Polícia Civil que haviam encontrado um corpo próximo ao rio do ‘Quebra Canela, região pertencente ao município de Diamantino e, possivelmente se tratava do rapaz.

O corpo estava dentro de uma vala, com sinais de queimadura e em avançado estado de decomposição. No local havia ainda indícios de que o fogo se alastrou para a vegetação. Peritos da Politec identificaram sinais de disparo de arma de fogo no tórax e cortes no crânio. Apesar do estado em que se encontrava o corpo, a mãe de Reginaldo declarou que reconhecia o corpo do filho.

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Os investigados respondem pelos crimes de homicídio qualificado, ocultação de cadáver e incêndio em vegetação.

Fonte: Policia Civil MT – MT



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MPF inicia investigação para apurar falhas na fiscalização de postos da polícia federal em MT

A portaria é assinada pela procuradora Daniella Daud

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Foto: PRF/DIVULGAÇÃO

O Ministério Público Federal (MPF) instaurou um procedimento administrativo para investigar a falta de fiscalização nos postos da Polícia Federal localizados nas regiões de fronteira do Estado de Mato Grosso. A decisão foi formalizada por meio de uma portaria publicada no Diário Oficial e assinada pela procuradora da República Daniella Mendes Daud.

O objetivo da investigação é verificar a descontinuidade da fiscalização nesses postos, abordando aspectos como a presença regular de agentes, a escala de serviços e a existência de normas que regulem as atividades nesses locais. A medida foi motivada por um relatório da Comissão de Controle Externo da Atividade Policial do MPF, que apontou falhas no monitoramento dessas áreas, agravadas por limitações orçamentárias e pela escassez de pessoal.

A abertura do procedimento também foi reforçada por um ofício da 7ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF, que recomendou uma apuração detalhada da situação nos postos de fronteira em todo o país. Em uma inspeção realizada em 2024 na Delegacia da Polícia Federal em Foz do Iguaçu, constatou-se que os postos de controle da região estavam operando de maneira irregular devido à falta de recursos, o que gerou preocupações sobre a situação em outras áreas estratégicas, como o Estado de Mato Grosso.

O procedimento terá um prazo inicial de um ano para ser concluído, conforme a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público. Durante esse período, serão coletadas informações sobre as condições da fiscalização nos postos da Polícia Federal no estado, bem como sobre a previsão para a regularização do serviço.

A apuração tem como objetivo garantir que a fiscalização nas fronteiras seja restabelecida de forma adequada, prevenindo falhas no controle migratório e coibindo práticas ilícitas na região.

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