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Fiscalização notifica seis estabelecimentos por descumprimento da Lei 2846/2006

Ação conjunta de diferentes órgãos garante a segurança e o respeito ao sossego público.

Publicado em

Polícia

Foto: SECOM VG

No último dia 17 de junho, das 20h até o início da madrugada, foi realizada a 35ª Edição da Operação Sonora/Sossego Público, que teve como objetivo fiscalizar o cumprimento da Lei 2846/2006 e combater a poluição sonora em estabelecimentos comerciais de Várzea Grande.

A ação conjunta envolveu a participação da Guarda Municipal, do 25º Batalhão da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros, da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural Sustentável (SEMMADRS), da Secretaria de Saúde através da Vigilância Sanitária, da Gestão Fazendária, da Secretaria de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana, além da Secretaria Municipal de Assistência Social através do Conselho Tutelar.

Durante a operação, foram notificados seis estabelecimentos por descumprirem a legislação referente ao sossego público. A ação também teve como objetivo conscientizar e alertar os proprietários e responsáveis sobre a importância de respeitar a legislação e os limites estabelecidos para a emissão de ruídos.

“A presença da Guarda Municipal e do 25º Batalhão da Polícia Militar foi fundamental para garantir a segurança dos fiscais durante a operação. Além disso, o Corpo de Bombeiros verificou a regularidade dos alvarás do bombeiro, garantindo a segurança contra incêndio nos estabelecimentos. De uma maneira geral a operação ocorreu como planejado e dentro da ordem necessária”, disse o subcomandante da GM, Alexander Gouveia Ortiz.

A SEMMADRS, por sua vez, foi responsável por fiscalizar a poluição sonora. “Nós asseguramos que os níveis de ruídos estivessem dentro dos parâmetros estabelecidos pela legislação. A legislação possui uma tabela com horários, níveis de ruídos e também é levado em consideração o local em que o estabelecimento está funcionando, por exemplo se é uma área residencial ou comercial. A legislação também leva em conta inclusive recomendações da Organização Mundial de Saúde”, detalhou Edipson Morbeck Junior, coordenador de Fiscalização Ambiental da SEMMADRS.

Já a Vigilância Sanitária exigiu a apresentação do alvará sanitário, verificando se os estabelecimentos estão em conformidade com as normas de higiene e saúde. A Gestão Fazendária, por sua vez, verificou a regularidade do alvará de funcionamento dos estabelecimentos, enquanto a Secretaria de Serviços Públicos analisou o cumprimento do código de postura, garantindo que os estabelecimentos estejam em conformidade com as normas municipais.

“Outro órgão importante envolvido na operação foi o Conselho Tutelar, que teve como objetivo proteger os direitos das crianças e adolescentes, assegurando que eles não fossem expostos a situações de risco ou perturbação durante o horário da fiscalização”, lembrou o subcomandante da GM, Alexander Gouveia Ortiz.

Para o secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural Sustentável, Jean Lucas Teixeira de Carvalho, a Operação Sonora/Sossego Público visa conscientizar a sociedade sobre a importância de respeitar as leis e regulamentos relacionados ao controle da poluição sonora.

“A operação se deve às inúmeras denúncias de poluição sonora tanto na Secretaria, no MPE, Ouvidoria e em especial via CIOSPE. É fundamental destacar que a poluição sonora não apenas causa transtornos à população, mas também pode prejudicar a saúde das pessoas e dos animais. Exposição constante a ruídos elevados pode levar a problemas auditivos, estresse, distúrbios do sono e impactos negativos na qualidade de vida”, alertou.

A Lei 2846/2006 que dispõe sobre padrões de emissão de ruídos e proteção ao bem-estar e ao sossego público e dá outras providências pode ser consultada na aba legislação do site da Prefeitura: www.varzeagrande.mt.gov.br/legislacao/

Já denúncias quanto ao descumprimento da legislação podem ser feitas pelos telefones (65) 98464-7809 de segunda a sexta-feira das 8h às 21h, pelos canais da Ouvidoria da Prefeitura de Várzea Grande, de segunda a sexta, das 8h às 17h30, através dos seguintes canais: FalaBR – clique aqui para acessar, e-mail: [email protected], telefone: (65) 98472-3140 (WhatsApp) e ainda pelo 0800 647 4142.

SECOM/VG

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Polícia

Influenciador acusa Presidente da Câmara de VG de usar facção criminosa para ameaça-ló

Influenciador afirma ter sido ameaçado por facção criminosa após divulgar matérias sobre Wanderley Cerqueira em Várzea Grande.

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Reprodução / Montagem

O influenciador Willian procurou a Delegacia de Polícia para registrar um boletim de ocorrência relatando ter sido alvo de ameaças após publicar reportagens relacionadas ao vereador Wanderley Cerqueira (MDB), presidente da Câmara Municipal de Várzea Grande.

Segundo o boletim, Willian atua no site Estação Livre Mato Grosso e também mantém o blog pessoal “Williandavg”, no qual divulga informações sobre a política local. Conforme relatado, ele teria sido processado judicialmente por Cerqueira e também citado em boletins de ocorrência registrados pelo parlamentar.

De acordo com Sidney, após essas ações judiciais não surtirem efeito para impedir a divulgação das matérias, ele passou a receber ameaças de supostos membros de uma facção criminosa. Os criminosos teriam exigido que ele gravasse um áudio se comprometendo a não realizar novas publicações.

“Disseram que, se eu não me calasse, seria ‘pego’”, teria afirmado o influenciador às autoridades. As ameaças teriam sido feitas por telefone após os criminosos obterem seu número com o presidente do bairro Mapim, conhecido como Alex Força Jovem.

Sidney relatou ainda que, ao comparecer à Câmara Municipal de Várzea Grande, foi orientado a registrar formalmente a ocorrência policial. Ele permanece ciente do prazo decadencial de seis meses para eventual representação criminal contra os envolvidos.

Diante da gravidade da denúncia registrada em boletim de ocorrência, cabe ao Ministério Público do Estado e ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) oferecer uma resposta à altura dos fatos e dar uma satisfação à população de Várzea Grande.

Até o fechamento desta matéria, a assessoria do vereador Wanderley Cerqueira não havia se manifestado sobre as denúncias.

Segue abaixo trechos do boletim de ocorrência.

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