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Guerra de Facções

Facção de Cáceres assume morte de irmãos e tenta justificar execução brutal

Grupo criminoso afirmou que adolescentes ligados à facção rival “PCCU” foram mortos como punição; Polícia Civil investiga o caso e tenta localizar os corpos.

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Polícia

Reprodução
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Uma facção criminosa de Cáceres divulgou um comunicado assumindo o assassinato dos irmãos Elias Gabriel dos Santos Lima, de 13 anos, e João Victor dos Santos Lima, de 16, decapitados em Cuiabá no dia 9 de novembro.

No texto, o grupo afirma que os adolescentes eram ligados à facção rival “PCCU” e que teriam praticado roubos a pedestres, furtos de motocicletas e até homicídios. O comunicado justifica as execuções como forma de “punição” e reforça que “quem levanta bandeira inimiga paga com a vida”, segundo o texto assinado pelo setor chamado “Quadro Disciplina de Cáceres-MT”.

A Polícia Civil investiga o caso, busca identificar os responsáveis e apurar a autenticidade do comunicado divulgado. As autoridades também analisam as imagens recebidas e tentam determinar o local exato onde os crimes ocorreram.

A principal linha de investigação aponta que os irmãos foram mortos em meio à disputa entre facções criminosas por áreas de tráfico de drogas em Cuiabá. Até o momento, os corpos das vítimas ainda não foram encontrados.

Veja comunicado:

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Motociclista é pego com placa adulterada e sem habilitação na região central de VG

O homem foi encaminhado à Central de Flagrantes para as providências legais cabíveis

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Crédito: GM/VG

Durante patrulhamento realizado na manhã desta quarta-feira (12.11), a Guarda Municipal de Várzea Grande (GMVG) flagrou um motociclista trafegando sobre o canteiro central da Avenida Filinto Müller, na região central da cidade.

Ao perceber que havia sido flagrado pela equipe, o condutor um homem de 56 anos  tentou fugir, percorrendo um trecho da via na contramão. Em seguida, ele entrou no estacionamento de uma loja, onde tentou se esconder, mas foi localizado e abordado pela guarnição.

Durante a verificação, os agentes constataram que o homem não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e que a motocicleta apresentava placa adulterada. Embora as letras e números coincidissem com o chassi do veículo, o modelo da placa não seguia o padrão nacional de emplacamento, o que caracteriza adulteração.

Além disso, a checagem documental apontou que o veículo está com o licenciamento em atraso desde 2015.

O condutor relatou aos guardas que adquiriu a motocicleta em um garimpo no interior do estado, já com a placa irregular.

A Guarda Municipal reforça que a adulteração de placas é considerada crime de trânsito, conforme o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), e que o condutor está sujeito a encaminhamento à delegacia, além de multa e recolhimento do veículo.

Diante das infrações constatadas, o homem foi encaminhado à Central de Flagrantes para as providências legais cabíveis, e a motocicleta foi recolhida ao pátio de veículos.

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