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Feminicídio?!

EX-MARIDO DE RAQUEL CATTANI FOI DETIDO NO LOCAL EM QUE OCORREU O ASSASSINATO

Raquel Cattani é filha do deputado estadual Gilberto Cattani (PL).

Publicado em

Polícia

Foto Reprodução gazetadigital

ATUALIZADA às 14h56 – Nos desdobramentos das primeiras investigações do caso de Raquel Cattani, 26 anos, filha do deputado Gilberto Cattani (PL), que foi encontrada morta com pelo menos três tiros na propriedade da família em Nova Mutum (240 km de Cuiabá), o seu ex-marido, Romero Xavier foi detido pela Polícia Militar na propriedade onde a empresária Raquel Cattani, de 26 anos, foi assassinada com pelo menos três tiros. O suspeito é ex-marido da vítima. A arma do crime não foi localizada. O caso aconteceu na manhã desta sexta-feira (19), em Nova Mutum (240 km de Cuiabá).

Informações apuradas dão conta de que os policiais militares estavam realizando o isolamento da propriedade quando Romero chegou no imóvel. Para evitar a fuga, os policiais detiveram o suspeito. Em depoimento preliminar, Romero negou ter assassinado Raquel.
Agora o principal suspeito será encaminhado para a delegacia para prestar esclarecimentos. A Polícia Civil está realizando as diligências para descobrir a motivação do crime.
Filha de deputado 
Raquel Cattani é filha do deputado estadual Gilberto Cattani (PL). Ela foi encontrada morta pelo próprio pai, baleada, na chácara da família. O assassinato mobilizou a cúpula da Segurança Pública de Mato Grosso, que se deslocou para Nova Mutum para dar celeridade nas investigações.

 

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Polícia

Operação Energia Limpa: polícia civil combate furto de energia em Mato Grosso

Os crimes de furto e fraude no consumo de energia estão previstos nos artigos 155 e 171 do Código Penal

Publicados

em

Foto: PJC-MT/Reprodução

A Polícia Civil de Mato Grosso deflagrou, nesta terça-feira (29/04), a “Operação Energia Limpa”, com o objetivo de combater crimes de furto de energia elétrica por meio de fraudes em instalações de consumo. Durante a ação, um homem foi preso em flagrante após a constatação de ligação clandestina na rede elétrica.

A operação contou com o apoio da concessionária Energisa e da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec). Peritos da Politec identificaram um desvio direto em uma das fases de energia do transformador da unidade consumidora, evidenciando a fraude.

Segundo os peritos, a ligação ilegal era utilizada para maquiar o real consumo de energia elétrica, com a intenção de reduzir os valores cobrados na fatura mensal. O crime está sendo investigado pela Polícia Judiciária Civil, que apura a responsabilidade de todos os envolvidos.

Em 2025, já foram realizadas 50 operações semelhantes em todo o estado, resultando na condução de 27 pessoas à delegacia. Os crimes de furto e fraude no consumo de energia estão previstos nos artigos 155 e 171 do Código Penal, e os infratores podem ser condenados a penas de 1 a 5 anos de prisão.

*Sob supervisão de Gene Lannes

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