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Operação Legado

Estado intensifica combate à sonegação e recuperação de ativos

Além da notificação, os envolvidos serão informados sobre opções legais para regularizar sua situação e evitar possíveis processos judiciais.

Publicado em

Polícia

A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia de Crimes Fazendários (Defaz), em parceria com a 14ª Promotoria de Justiça da Ordem Tributária, a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) e a Procuradoria Geral do Estado (PGE), iniciou, nesta terça-feira (11.03), a segunda fase da Operação Legado.

Essa nova etapa dá continuidade às investigações iniciadas na primeira fase, deflagrada em novembro de 2024, como um desdobramento da Operação Crédito Podre. O objetivo principal da ação é intensificar o combate aos crimes fiscais e ampliar as iniciativas de recuperação de valores devidos ao Estado por empresários e produtores rurais.

A operação desta terça-feira tem como foco a entrega de intimações a contribuintes cujos nomes constam em certidões de dívida ativa registradas na PGE, documento que indica, em tese, a prática de crimes tributários identificados anteriormente. 

A Força-Tarefa Criminal, que atua junto ao Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (Cira-MT), reforça que a operação não se restringe à punição, mas também busca conscientizar sobre a importância do cumprimento das obrigações fiscais.

“Estamos reforçando o compromisso do Estado com a justiça fiscal, garantindo que os devedores tenham a oportunidade de regularizar sua situação antes do avanço das investigações”, afirmou o delegado titular da Defaz, Walter de Melo Fonseca Júnior.

Com essa nova fase da Operação Legado, as autoridades reafirmam sua determinação no combate à sonegação fiscal, promovendo um ambiente econômico mais equilibrado e justo para todos.

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Polícia

Comandante da PM de MT se posiciona contra câmeras nas fardas e questiona necessidade do equipamento

Ele argumentou que a adoção do equipamento precisa ser amplamente estudada dentro da corporação antes de qualquer implementação.

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Assessoria-PMMT

Durante o lançamento do programa Disque Extorsão, realizado pelo governo de Mato Grosso, o Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Claudio Fernando Tinoco, afirmou ser contra a utilização de câmeras acopladas às fardas dos policiais. 

Questionado por jornalistas sobre a possibilidade de as câmeras inibirem supostos falsos confrontos cometidos por policiais, incluindo o caso do advogado Renato Gomes Nery, assassinado em Cuiabá, o comandante declarou que a Corregedoria da PM conduz as investigações e se manifestará sobre o caso.

Tinoco enfatizou que qualquer mudança na instituição deve passar por uma pesquisa interna e questionou se os próprios profissionais da segurança pública percebem a necessidade do equipamento. Ele ainda demonstrou preocupação com a possibilidade de que o uso das câmeras desmotive os policiais.

“Toda mudança dentro da instituição primeiro precisa ser estudada. Eu pergunto a você: os profissionais de excelência já foram consultados? Já foram feitas pesquisas para saber se os profissionais de segurança pública entendem a necessidade de usar câmeras nas fardas? Isso é realmente necessário? Isso pode causar desmotivação na segurança pública”, afirmou o comandante.

 

 

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