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Entregador de drogas é preso com maconha e R$ 35 mil em Cuiabá

Durante patrulhamento tático no bairro Novo Milênio, os policiais receberam uma denúncia de que havia um homem distribuindo drogas em um carro Corolla.

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Foto: PMMT

O Batalhão Rotam prendeu um homem de 19 anos por tráfico de entorpecentes, na segunda-feira (11.10), em Cuiabá. Na ação, os policiais apreenderam um carro, maconha e R$ 35 mil.

Durante patrulhamento tático no bairro Novo Milênio, os policiais receberam uma denúncia de que havia um homem distribuindo drogas em um carro Corolla. De imediato, a Rotam intensificou o policiamento na região e localizou o veículo.

Os policiais abordaram o condutor do veículo e localizaram a quantia de R$ 35 mil espécie no porta-luvas e dois tabletes de maconha escondidos debaixo do estepe no porta-malas do carro. O suspeito confessou que era responsável pela distribuição de drogas na região e que o dinheiro seria de outro homem que mora no bairro Pedra 90.

A Rotam foi até a Avenida Doutor Meirelles, no bairro Brasil 21, com o suspeito depois que eles informaram que teria mais droga em um terreno. No local, o suspeito tentou fugir dos policiais pelo matagal, mas ele foi contido, algemado e encaminhado para a Central de Flagrantes. 

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Polícia Civil cumpre 12 mandados contra investigados por corrupção passiva e advocacia administrativa em Peixoto de Azevedo

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A Corregedoria-Geral da Polícia Civil de Mato Grosso deflagrou na manhã desta quarta-feira (17.04), a Operação Diaphthora, para cumprimento de 12 ordens judiciais decretadas em investigações que apuraram um esquema criminoso praticado por um delegado e um investigador de polícia no município de Peixoto de Azevedo. 

São cumpridos dois mandados de prisão preventiva, sete de busca e apreensão e três medidas cautelares. Os servidores são investigados pelos crimes de corrupção passiva, associação criminosa, e advocacia administrativa. 

As investigações iniciaram após denúncias recebidas no Núcleo de Inteligência da Corregedoria Geral, que apontavam o envolvimento de policiais civis, advogado e garimpeiros da região de Peixoto de Azevedo em situações como a solicitação de vantagens indevidas, advocacia administrativa e ainda o assessoramento de segurança privada pela autoridade policial, caracterizando a formação e uma associação criminosa no município.

Com o aprofundamento das investigações foram identificados os servidores envolvidos no esquema criminoso sendo o mentor e articulador, o titular da Delegacia de Peixoto de Azevedo e um investigador da unidade, aliados a advogado e garimpeiros do município.  

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Entre os crimes praticados pela associação criminosa foi demonstrado no inquérito que o delegado e o investigador solicitavam o pagamento de vantagens indevidas para liberação de bens apreendidos; exigiam pagamento de “diárias” para hospedagem de presos no alojamento da delegacia e, ainda, pagamentos mensais sob a condição de decidir sobre procedimentos criminais em trâmite na unidade policial. 

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Todos os esquemas e acertos levam à conclusão de que existia um verdadeiro “gabinete do crime”.

Com a operação, a Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Corregedoria-Geral, demonstra o caráter republicano em garantir a integridade pública da instituição, investigando e responsabilizando seus integrantes, bem como verticalizando as investigações para desarticular a associação criminosa que agia, de forma oculta, na estrutura estatal, trazendo descrédito às ações da Polícia Civil no município.

Diaphthora

O nome da operação é uma referência grega ao termo corrupção, cujo significado está atrelado à ideia de um organismo vivo que entra no corpo humano causando destruição dos órgãos pela ação nefasta dele. Traduzindo para as investigações, são as consequências que a corrupção tem quando praticada por servidores públicos e seus efeitos desastrosos no órgão público, ferindo a integridade pública e princípios institucionais da Polícia Judiciária Civil.

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A Corregedoria-Geral ressalta o apoio recebido da Diretoria Geral da Polícia Civil, da Diretoria de Atividades Especiais, por meio da Delegacia Fazendária, Gerência de Combate ao Crime Organizado e Gerência de Operações Especiais; Diretoria do Interior, Diretoria de Inteligência,  Poder Judiciário e Ministério Público da Comarca de Peixoto de Azevedo.

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