EM VÁRZEA GRANDE
Dois membros de facção são presos pela PM por ameaça e tráfico de drogas
Com a dupla, foram apreendidas porções de substância análoga a maconha
Polícia

Policiais militares do 4º Batalhão prenderam dois membros de facção criminosa por ameaça e tráfico ilícito de drogas, em Várzea Grande.
Com a dupla, a PM apreendeu porções de substância análoga a maconha e materiais utilizados para o tráfico dos entorpecentes.
Na ocorrência, a equipe do Grupo de Apoio (GAP) do 4º BPM estava em patrulhamento pelo bairro Residencial Jacarandá e avistou um homem em atitude suspeita na frente de uma casa. O suspeito arremessou uma vasilha para dentro de um portão ao ver as viaturas policiais. Ele foi abordado pela equipe.
Em verificação ao material jogado, foram encontradas 20 porções de maconha e a quantia de R$ 150,00. Ao mesmo tempo, o segundo suspeito chegou no local em um veículo Fox e também foi abordado pela equipe.
Na sequência, um homem deixou a residência, pediu ajuda aos policiais e disse que estava sendo ameaçado pelos criminosos, que seriam membros de uma facção criminosa.
Ainda de acordo com a vítima, o suspeito encontrado com as drogas seria seu ex-convivente e que estava o ameaçando por conta de um celular. O homem ainda contou que o traficante teria acionado o segundo suspeito para intimidá-lo a mando de uma facção criminosa.
Os suspeitos encontrados confessaram a denúncia e afirmaram que eram faccionados. Em seguida, os policiais foram para o interior da casa e realizaram buscas, encontrando mais porções grandes de maconha e materiais utilizados para o tráfico de entorpecentes.
Os dois homens receberam voz de prisão, foram conduzidos para a Central de Flagrantes para registro da ocorrência e posteriormente entregues à Polícia Judiciária Civil.
Disque-denúncia
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Polícia
Caseiro confessa assassinato de advogado Renato Nery em novo depoimento à polícia
A Polícia Civil encerrou a primeira fase do inquérito no dia 9 de maio

O caseiro Alex Roberto de Queiroz Silva confessou ter matado o advogado Renato Nery, em um novo depoimento prestado à Polícia Civil. O crime ocorreu em julho de 2024, em Cuiabá, e o esclarecimento foi divulgado nesta quinta-feira (15/05) pela Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
De acordo com nota oficial divulgada pela assessoria de imprensa da DHPP, o suspeito apresentou informações adicionais que reforçam os elementos já reunidos ao longo da investigação, conduzida pela unidade especializada.
A Polícia Civil encerrou a primeira fase do inquérito no dia 9 de maio. Nessa etapa, tanto Alex Roberto quanto o policial militar Heron Teixeira Pena Vieira foram formalmente indiciados por homicídio qualificado. Entre os agravantes apontados estão a promessa de recompensa e o uso de meio que dificultou qualquer chance de defesa da vítima.
*Sob supervisão de Gene Lannes
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