CONFRONTO SANGRENTO
Criminosos responsáveis por ataque em Confresa são mortos em confronto com forças de segurança
Informações preliminares são de que entre cinco ou seis bandidos tenham morrido no confronto
Polícia

“O Governo de Mato Grosso não vai admitir nenhum tipo de crime no Estado e combate com tolerância zero o crime organizado. Nossas forças de segurança não descansarão enquanto todos esses bandidos não estiverem presos. Agradeço ao empenho dos Estados e do Governo Federal nesse auxílio a Mato Grosso para captura dos responsáveis pelo ataque em Confresa”, afirmou o governador Mauro Mendes.
Ainda não há confirmação do número de criminosos mortos e feridos, o que deve ocorrer nesta quarta-feira (19.04), uma vez que o local é de difícil acesso. Informações preliminares são de que entre cinco ou seis bandidos tenham morrido no confronto.
De acordo com o secretário de Estado de Segurança Pública, César Augusto Roveri, o cerco aos criminosos será mantido no local até a captura de todos os integrantes do bando.
“As informações que temos é de que eles estão encurralados naquela localidade. Todas as nossas forças de segurança estão empenhadas na busca e captura desses criminosos, com apoio das polícias dos demais Estados. A informação que temos de Tocantins é que os pontos de bloqueio estão fortalecidos por terra, água e ar, para garantir a prisão do bando”, explicou o secretário.
Até o momento, dois criminosos morreram em confronto com as forças policiais e um foi preso. Também foram apreendidos dois fuzis .50, um fuzil 7.62, 50 carregadores de fuzis, milhares de munições, oito coletes balísticos, três capacetes balísticos, materiais explosivos e detonadores, além de coturnos, luvas, joelheiras, cotoveleiras, balaclavas e mochilas.
Cerca de 130 policiais do Bope, GOE, GCCO e Ciopaer de Mato Grosso compõem a operação.


Polícia
Polícia cumpre mandados contra casal suspeito de mandar matar amigo em Sorriso
Operação Inimigo Íntimo investiga homicídio com motivação passional e fraude processual em distribuidora de bebidas

Cinco ordens judiciais, entre mandados de prisão temporária e busca e apreensão, foram cumpridas na manhã desta terça-feira (15), durante a Operação Inimigo Íntimo, deflagrada pela Polícia Civil em Sorriso. A ação investiga o homicídio de Ivan Michel Bonotto, de 35 anos, ocorrido em março deste ano dentro de uma distribuidora de bebidas no bairro Residencial Village.
Entre os alvos estão o suposto executor, o proprietário da distribuidora, apontado como mandante do crime, e a esposa dele, médica no município. As ordens judiciais foram expedidas pela 1ª Vara Criminal de Sorriso por homicídio qualificado e fraude processual.
Inicialmente, o caso foi tratado como uma briga de bar. O dono do estabelecimento disse à polícia que o episódio envolveu pessoas desconhecidas e foi motivado pelo consumo de álcool. Já o autor das facadas se apresentou espontaneamente, alegando legítima defesa. No entanto, a versão começou a ruir diante das apurações.
“As investigações revelaram que a vítima era amiga íntima do casal e mantinha um relacionamento amoroso com a esposa do suspeito”, afirmou o delegado Bruno França. De acordo com a Polícia Civil, o crime foi premeditado: o suspeito atraiu Ivan à distribuidora e, com apoio de um comparsa, o esfaqueou pelas costas, simulando uma briga.
A vítima, moradora de Tapurah, costumava se hospedar na casa do casal em Sorriso. Registros de mensagens, fotos e vídeos confirmam o vínculo entre eles. Após o crime, Ivan foi levado ao Hospital 13 de Maio, onde permaneceu internado por três semanas. No dia 13 de abril, sofreu uma parada cardiorrespiratória e morreu.
A médica é investigada por tentar apagar provas do crime. Apenas quatro minutos depois da entrada da vítima no hospital, ela chegou ao local, se apresentou como “amiga” e teve acesso ao celular de Ivan. “Ela apagou mensagens, fotos e um vídeo feito pela vítima momentos antes do ataque, entregando o aparelho à família apenas três dias depois”, detalhou o delegado.
A Polícia Civil acredita que ela foi a mentora da fraude processual, usando seu cargo para tentar dificultar as investigações. A operação também cumpre medidas cautelares adicionais, e o inquérito segue em andamento para esclarecer completamente o caso.

Assessoria | Polícia Civil-MT
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