Polícia
Clientes e gerente um motel em Rondonópolis vão parar em delegacia por desacordo comercial
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Da Redação
Nesta sexta-feira (20), clientes de um motel do bairro Verde Teto, em Rondonópolis (212 km ao sul da Capital), entraram em desacordo comercial com o gerente do estabelecimento após ser cobrado R$ 100 a mais por excesso de pessoas que utilizaram o quarto.
De acordo com um dos clientes, de 52 anos, ao deixarem o motel, foi pagar a conta de R$ 316,50, porém, o atendente cobrou R$ 100 a mais, já que junto do casal entraram mais duas pessoas, o que não foi informado à recepção no momento da entrada.
Como não houve um acordo entre o motel e os clientes, a Polícia Militar foi acionada, por meio do Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), para intervir no caso.
Mesmo com a presença militar as partes continuaram em desacordo comercial e todos os envolvidos, além do cliente e do representante do motel, ambos de 52 anos, duas mulheres, 32 e 36 anos, foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil, onde foram ouvidos pelo delegado de plantão e aguardam as providências cabíveis ao caso.
Foto: Policia Civil
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POLITEC IDENTIFICA CORPO DA 4ª VÍTIMA ENCONTRADA EM CEMITÉRIO CLANDESTINO
As vítimas foram identificadas por meio do método papiloscópico, que consiste no confronto das impressões digitais
A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) identificou quatro das 11 vítimas encontradas enterradas em um cemitério clandestino em Lucas do Rio Verde, localizado pela Polícia Civil na última sexta-feira (10).
As vítimas foram identificadas por meio do método papiloscópico, que consiste no confronto das impressões digitais.
O primeiro corpo identificado foi de Rafael Pereira de Souza, no sábado (11). Ele era natural de Rondonópolis e tinha 34 anos. Além dele, também foram identificados Wilner Alex de Oliveira Silva de 29 anos e natural de Poxoréu; Andris David Mattey Nadales 19 anos, natural da Venezuela; Mateus Bonfin de Souza 18 ano, natural de Lucas do Rio Verde.
Os restos mortais encontrados em fase de esqueletização foram enviados para as unidades de Medicina Legal da Capital, para exames antropológicos e de necropsia, e coleta de material genético para exame de DNA.
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