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Central do Samu será transferida para o Ciosp nesta sexta-feira
Mudança pode gerar instabilidade temporária no número 192; população deve acionar 193 ou 190 em caso de emergência
Polícia

A central do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) será transferida, na tarde desta sexta-feira (3), para o Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp). A mudança pode provocar instabilidade temporária nas ligações para o número 192, principal canal de acionamento do serviço.
De acordo com a coordenadora do Samu, Danielle Mattos, a instabilidade pode ocorrer a partir das 14h. Para garantir o atendimento à população, foi montado um plano de contingência.
“Caso haja instabilidade nas ligações do 192, orientamos que o cidadão ligue o 193 ou 190, porque os serviços estão integrados na mesma central: o Ciosp”, explicou Danielle.
A medida faz parte do processo de integração dos serviços de saúde e segurança pública, visando maior agilidade no atendimento de ocorrências de urgência e emergência em Cuiabá e região metropolitana.
*Sob supervisão de Daniel Costa

Polícia
Moradora de Várzea Grande relata falta de merenda adequada nas escolas municipais
Denúncia anônima aponta descaso da gestão municipal com educação

Uma moradora de Várzea Grande, que prefere não se identificar, denunciou a situação de abandono das escolas municipais e a falta de merenda adequada para os alunos. Segundo ela, a realidade das unidades de ensino difere bastante das informações oficiais divulgadas pela prefeitura.
“As diretoras estão pedindo doação para poder fazer as coisas dentro da escola, tipo carne e outros alimentos para as crianças. A merenda, além de ser reduzida, está complicada. Eu tenho acompanhado as escolas e a situação é muito pior do que mostram nas reportagens”, relatou a moradora.
De acordo com o relato, a população tem sido acionada para complementar a merenda escolar, evidenciando a falta de planejamento e de recursos da gestão municipal. A denunciante afirma que, sem o acompanhamento constante da comunidade, os problemas passam despercebidos ou são mascarados por informações oficiais.
Além da educação, a moradora aponta precariedade na saúde pública, com unidades básicas sem estrutura adequada e dificuldades para atendimento. “O povo está perecendo, sem saúde e sem alimento adequado para as crianças. A gestão simplesmente não acompanha a situação de perto”, destacou.
A denúncia reforça críticas sobre o descaso da atual administração de Várzea Grande e a necessidade de maior transparência e presença efetiva da prefeitura nos problemas cotidianos da cidade. Até o momento, não houve manifestação oficial da administração municipal sobre as reclamações.
Em apuração sobre a situação das escolas municipais de Várzea Grande, coordenadoras de unidades de ensino relataram, sob condição de anonimato, a grave redução da merenda escolar. Segundo elas, a comida servida às crianças este ano tem chegado em quantidade insuficiente, deixando os pratos visivelmente menores.
A denúncia também revela que itens básicos como açúcar estão chegando em pouca quantidade, e que o café consumido pelos professores precisa ser comprado do próprio bolso, evidenciando a precariedade do fornecimento e o descaso da gestão municipal.
Em ligações buscando mais informações sobre a situação, as coordenadoras que preferiram o anonimato, reforçou o clima de insegurança e pressão sobre os profissionais da educação, que muitas vezes precisam recorrer a recursos próprios para manter a rotina das escolas.
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