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Brasnorte

Casal sequestrado por facção criminosa é encontrado morto em cova rasa

A descoberta das vítimas aconteceu após uma intensa investigação da Polícia Civil

Publicado em

Polícia

Foto: Foto: Repórter em ação

Na tarde da última segunda-feira (4), policiais civis localizaram os corpos de Mirta de Lima e de seu marido, Jeferson Laurindo, de 34 e 28 anos, respectivamente, em uma cova rasa no município de Brasnorte (577 km de Cuiabá). A descoberta das vítimas aconteceu após uma intensa investigação da Polícia Civil.

De acordo com as informações oficiais, o casal foi sequestrado no dia 1º de novembro por membros de uma facção criminosa. Durante o período em que estavam em cativeiro, as vítimas foram torturadas e submetidas a um ‘tribunal do crime’, onde sua morte foi decretada. Após serem assassinados, os corpos foram enterrados na área rural de Brasnorte, onde foram encontrados.

Desde o sequestro, as forças policiais de Brasnorte e Tangará da Serra vinham realizando intensas buscas pelo casal. Em uma ação integrada entre as duas equipes, os policiais localizaram os corpos de Mirta e Jeferson nas proximidades do Rancho Capitão, na área rural de Brasnorte.

As vítimas estavam enterradas em uma cova rasa, e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) foi acionada para realizar os procedimentos periciais no local. Após os trabalhos de perícia, os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) para realização do exame de necropsia, que deverá ajudar a esclarecer as circunstâncias da morte do casal.

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Operação Energia Limpa: polícia civil combate furto de energia em Mato Grosso

Os crimes de furto e fraude no consumo de energia estão previstos nos artigos 155 e 171 do Código Penal

Publicados

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Foto: PJC-MT/Reprodução

A Polícia Civil de Mato Grosso deflagrou, nesta terça-feira (29/04), a “Operação Energia Limpa”, com o objetivo de combater crimes de furto de energia elétrica por meio de fraudes em instalações de consumo. Durante a ação, um homem foi preso em flagrante após a constatação de ligação clandestina na rede elétrica.

A operação contou com o apoio da concessionária Energisa e da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec). Peritos da Politec identificaram um desvio direto em uma das fases de energia do transformador da unidade consumidora, evidenciando a fraude.

Segundo os peritos, a ligação ilegal era utilizada para maquiar o real consumo de energia elétrica, com a intenção de reduzir os valores cobrados na fatura mensal. O crime está sendo investigado pela Polícia Judiciária Civil, que apura a responsabilidade de todos os envolvidos.

Em 2025, já foram realizadas 50 operações semelhantes em todo o estado, resultando na condução de 27 pessoas à delegacia. Os crimes de furto e fraude no consumo de energia estão previstos nos artigos 155 e 171 do Código Penal, e os infratores podem ser condenados a penas de 1 a 5 anos de prisão.

*Sob supervisão de Gene Lannes

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