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Carreta com 1,5 mil caixas de óleo é recuperada em Cáceres

Publicado em

Polícia

Da Redação

Trabalho integrado entre policiais militares do 6º BPM de Cáceres e agentes da Polícia Rodoviária Federal recuperaram na última terça-feira (16), uma carreta com 1.512 caixas de óleo, na BR 070.

Conforme o boletim de ocorrência, os agentes foram informados que o veículo teria sido deixado no pátio de um posto de combustível. No local, os agentes confirmaram a queixa de roubo ocorrido na segunda (15).

O proprietário da carreta esteve no local e contou que na ação criminosa, o motorista foi rendido por três homens sob ameaça de uma arma de fogo. Depois de alguns quilômetros o trabalhador foi liberado e acionou a PM na cidade de Curvelândia.

Nenhum suspeito foi localizado.

 

Foto: PMMT

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Polícia

Operação Rerversus é deflagrada nesta terça-feira

O nome da operação faz alusão ao retorno do dinheiro a Cuiabá

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PJC-MT

Foi deflagrado, na manhã desta terça-feira (15.7), a Operação Reversus, com o objetivo de desmantelar um grupo criminoso presente em vários Estados do país e especializado em golpes e fraudes eletrônicas, na modalidade conhecida como “falso intermediário”.

Segundo o delegado Bruno Mendo Palmiro, responsável pelas investigações na Delegacia Especializada de Estelionato, o grupo criminoso atuava de forma contínua entre os anos de 2023 e 2024, aplicando diversos golpes por meio de anúncios falsos de venda de veículos e gado, com prejuízos superiores a R$ 800 mil às vítimas.

As representações pelas ordens judiciais foram realizadas pelo delegado Bruno Mendo Palmiro, com parecer favorável do Ministério Público Estadual.

As diligências são realizadas de forma simultânea em  alguns estados, como em: Mato Grosso, Rio de Janeiro, Piauí e Minas Gerais, com o apoio operacional das Polícias Civis dos respectivos Estados.

Foram iniciadas as ivestigações, após  um golpe ocorrido em janeiro de 2024, em Cuiabá, no qual a vítima foi atraída por um anúncio fraudulento de venda de veículo no Facebook. Após o primeiro contato, ela foi induzida a manter comunicação com um suposto intermediador — que se passava por advogado — e acabou transferindo R$ 45 mil via Pix, acreditando estar em uma negociação legítima.

Na apuração dos fatos, o autor intelectual da fraude foi identificado e está, atualmente, custodiado na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá. Ele cumpre mais de 40 anos de prisão por crimes como homicídio, tráfico e roubo. Já o responsável pela publicação do anúncio fraudulento teve sua prisão decretada na cidade de Teresina (Piauí).

O dinheiro obtido com o golpe foi inicialmente enviado ao Estado do Rio de Janeiro, distribuído entre 13 contas bancárias distintas e, posteriormente, transferido de volta a Cuiabá, onde foi novamente pulverizado em 11 contas diferentes, até se concentrar, majoritariamente, na conta de uma investigada residente em um condomínio de alto padrão.

As investigações revelaram uma estrutura criminosa complexa e altamente coordenada, com clara divisão de tarefas entre os membros e estratégias de movimentação financeira projetadas para dificultar o rastreamento dos valores.

Se condenados, os investigados podem ser apenados com até 20 anos de reclusão, considerando a prática conjunta dos crimes de estelionato, organização criminosa e lavagem de dinheiro, podendo a pena ultrapassar 30 anos em caso de agravantes.

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