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Avião com documentação vencida cai e piloto foge do local em Rondonópolis

Publicado em

Polícia

Da Redação

Um avião de pequeno porte caiu na tarde desta quinta-feira (09) em uma região conhecida como Gleba Rio Vermelho, em Rondonópolis (218 km de Cuiabá). A aeronave estava com documentação vencida e o piloto, que não se feriu, tentou esconder a aeronave com uma lona e fugiu do local.

De acordo com as informações, após a queda da aeronave, o piloto pegou uma lona e a cobriu, fugindo do local em seguida, ele somente foi localizado horas depois.

Segundo a Polícia Militar (PM), havia a suspeita de que a aeronave estaria sendo utilizada para o transporte de entorpecentes, porém, foi descartada após perícia realizada pela Polícia Federal (PF).

Ainda de acordo com a PM, o piloto fugiu porque a documentação da aeronave, que era utilizada para uso particular estava vencida desde junho de 2019.

O tenente Felipe, que atendeu a ocorrência, afirmou em entrevista que foi constatado que a aeronave não era utilizada para crimes como, tráfico de drogas ou transporte de explosivos contrabandeados, afirmou ainda, que segundo o piloto, ele teria realizado um voo e no momento que estava aterrissando teria perdido o controle do avião que tombou.

O piloto estava sozinho no momento do acidente e não ficou ferido, o local foi isolado após um vazamento ter sido constatado, fato que aumentava o risco de a aeronave explodir.

A aeronave está registrada na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) com o prefixo PT-BNF na categoria de voos privados e tinha operação negada para táxi-aéreo, mas não tinha autorização de voar porque a documentação estava vencida.

As autoridades investigam o caso.

Foto: Murilon Rincon/TVCA

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MPF inicia investigação para apurar falhas na fiscalização de postos da polícia federal em MT

A portaria é assinada pela procuradora Daniella Daud

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Foto: PRF/DIVULGAÇÃO

O Ministério Público Federal (MPF) instaurou um procedimento administrativo para investigar a falta de fiscalização nos postos da Polícia Federal localizados nas regiões de fronteira do Estado de Mato Grosso. A decisão foi formalizada por meio de uma portaria publicada no Diário Oficial e assinada pela procuradora da República Daniella Mendes Daud.

O objetivo da investigação é verificar a descontinuidade da fiscalização nesses postos, abordando aspectos como a presença regular de agentes, a escala de serviços e a existência de normas que regulem as atividades nesses locais. A medida foi motivada por um relatório da Comissão de Controle Externo da Atividade Policial do MPF, que apontou falhas no monitoramento dessas áreas, agravadas por limitações orçamentárias e pela escassez de pessoal.

A abertura do procedimento também foi reforçada por um ofício da 7ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF, que recomendou uma apuração detalhada da situação nos postos de fronteira em todo o país. Em uma inspeção realizada em 2024 na Delegacia da Polícia Federal em Foz do Iguaçu, constatou-se que os postos de controle da região estavam operando de maneira irregular devido à falta de recursos, o que gerou preocupações sobre a situação em outras áreas estratégicas, como o Estado de Mato Grosso.

O procedimento terá um prazo inicial de um ano para ser concluído, conforme a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público. Durante esse período, serão coletadas informações sobre as condições da fiscalização nos postos da Polícia Federal no estado, bem como sobre a previsão para a regularização do serviço.

A apuração tem como objetivo garantir que a fiscalização nas fronteiras seja restabelecida de forma adequada, prevenindo falhas no controle migratório e coibindo práticas ilícitas na região.

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