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Operação Apito Final

Apreendido em operação, carro do suposto “testa de ferro” de WT é devolvido para banco

Veículo foi apreendido na Operação Apito Final deflagrada contra grupo acusado de lavar dinheiro de facção criminosa

Publicado em

Polícia

MPMT

A Justiça autorizou a liberação de um veículo para o Banco Bradesco Financiamentos S.A., que havia sido alvo de busca e apreensão no âmbito da Operação Apito Final, conduzida pela Polícia Civil contra um grupo suspeito de envolvimento com lavagem de dinheiro de uma facção criminosa. A decisão foi emitida na última sexta-feira (11.04) pela juíza da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, Alethea Assunção Santos.

No processo, a instituição financeira argumentou ter concedido a Erisson Oliveira da Silveira, o “Tchê” — identificado pela Polícia Civil como o “testa de ferro” de Paulo Witer Farias Paelo, o “WT” — um financiamento de R$ 29.437,65 para a compra de um Gol cinza, modelo 2019/20.

O banco informou que, diante do não pagamento a partir de 17 de abril de 2024, ingressou com uma ação de busca e apreensão na 4ª Vara Especializada em Direito Bancário de Cuiabá, a qual teve seu pedido atendido. Segundo a instituição, o veículo já estava apreendido por força dessa liminar antes mesmo da deflagração da Operação Apito Final. Por fim, relatou estar impedido de alienar o automóvel devido a uma restrição judicial determinada pelo Juízo da 7ª Vara Criminal da Capital.

Ao decidir, a juíza Alethea Assunção observou que a restrição imposta ao veículo foi decorrente de um processo criminal, sem relação com a dívida garantida por alienação fiduciária.

“Portanto, a manutenção da restrição judicial inviabiliza o direito do embargante de consolidar a propriedade do bem e vendê-lo para satisfazer o seu crédito, causando-lhe grave prejuízo. Assim, a procedência dos embargos de terceiro é medida que se impõe, para afastar a restrição judicial que recaiu sobre o veículo e garantir o direito do embargante de exercer a sua condição de credor fiduciário”, diz a decisão.

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Polícia

Engenheiro civil foi quem morreu após passar mal em frente à rodoviária de Cuiabá

Testemunhas relataram que Regis caminhava nas proximidades da passarela

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Foto: Reprodução:MidiaJur

Foi identificado como Regis Adriano Ferlete, de 52 anos, o homem que morreu nesta terça-feira (22) na área externa do Terminal Rodoviário de Cuiabá. Ele era engenheiro civil e, segundo informações preliminares, teria sofrido um ataque cardíaco.

Testemunhas relataram que Regis caminhava nas proximidades da passarela que cruza a avenida quando caiu repentinamente. Equipes de socorro foram acionadas, mas ao chegarem ao local constataram que ele já estava sem vida.

O corpo foi recolhido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), onde será submetido a exames para confirmar a causa da morte.

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (Crea-MT) emitiu nota de pesar, lamentando o falecimento do profissional.

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