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‘Advogado ostentação’ não quer defender autor de chacina em Mato Grosso

O advogado Marcos Vinicius ficou popularmente conhecido por utilizar as redes sociais para ostentar a vida luxuosa,

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Polícia

O advogado Marcos Vinícius Borges, que é conhecido popularmente como “advogado ostentação”, comunicou que por motivos pessoais não irá mais representar Edgar Ricardo de Oliveira no processo sobre a chacina em um bar em Sinop (500 km ao Norte), em fevereiro de 2023. O termo de renúncia foi protocolado nessa segunda-feira (3).

Além de Marcos Vinicius, a advogada Elizandra Mariano de Mattia também patrocinava a defesa de Edgar. Ambos trabalham no mesmo escritório em Sinop e informaram que, “por motivos de foro íntimo”, não irão mais representar o suspeito no processo. Afirmaram ainda que Edgar já foi comunicado sobre a renúncia por videoconferência realizada no último dia 22 de maio.

O advogado Marcos Vinicius ficou popularmente conhecido por utilizar as redes sociais para ostentar a vida luxuosa, que, segundo ele, é resultado do trabalho que ele desempenha na área do Direito. Ele também ganhou as manchetes por atuar na defesa de réus de casos de grande repercussão, como no caso de Edgar.

Em março de 2023, quando já estava na defesa do autor da chacina, Marcos foi baleado dentro do próprio escritório por suspeitos que se passaram por clientes. Os bandidos roubaram um carro que estava no local.

Recentemente Marcos Vinicius lançou sua pré-candidatura a vereador pelo município de Sinop.

A chacina
Os assassinatos ocorreram na tarde do dia 21 de fevereiro em um bar em Sinop. Seis vítimas morreram no local e uma no hospital.

Os suspeitos foram identificados poucas horas após o crime, sendo Ezequias Souza Ribeiro, 27, e Edgar Ricardo de Oliveira, 30.

As identidades das vítimas também foram divulgadas naquele dia. Entre elas estão Getúlio Rodrigues Frasão, 36, e Larissa Frazão de Almeida, 12, pai e filha, respectivamente. Larissa foi atingida com um tiro nas costas.

A mãe da menina, Raquel Gomes de Almeida, também estava no estabelecimento e presenciou a ação dos criminosos. Ela sobreviveu.

Ezequias Souza Ribeiro foi baleado e morto na tarde do dia 22 em confronto com policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope). Ele chegou a ser levado a um hospital, mas não resistiu.

O outro suspeito do crime, Edgar Ricardo de Oliveira, de 30 anos, se entregou à polícia na manhã do dia 23 de fevereiro. Ele está preso na Penitenciária Central do Estado (PCE).

 

 

 

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Polícia

Suspeito de 19 anos é preso por participação em duplo homicídio em Cuiabá

As vítimas, Fabrício Silva Babugem, de 37 anos, e Jorge Luiz Santos de Oliveira, de 26, foram mortos de forma violenta

Publicados

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Foto: PJC/Reprodução

A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), prendeu nesta segunda-feira (13/05) um jovem de 19 anos suspeito de envolvimento em um duplo assassinato ocorrido em maio de 2024, em Cuiabá. Ele também é investigado por participação na ocultação dos corpos.

A captura foi realizada em cumprimento a um mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça, como parte da “Operação Fortitude”, que apura a execução das vítimas e a dinâmica do crime. De acordo com os investigadores, o rapaz teria atuado diretamente na execução das duas vítimas, seguindo ordens de outro suspeito, já detido anteriormente pela corporação.

As vítimas, Fabrício Silva Babugem, de 37 anos, e Jorge Luiz Santos de Oliveira, de 26, foram mortos de forma violenta. As apurações iniciais indicaram que o crime teria sido motivado por um acerto de contas entre membros de uma facção criminosa com atuação em Cuiabá. Após a prisão, o suspeito foi interrogado e passará por exame de corpo de delito. Em seguida, será encaminhado ao sistema penitenciário, onde ficará sob custódia à disposição do Judiciário.

Durante o curso das investigações, outros dois envolvidos já haviam sido detidos. Um deles, de 24 anos, é apontado como o mandante do crime e também teria auxiliado no transporte dos corpos. O terceiro suspeito, de 38 anos, foi responsável por atrair as vítimas ao local e por colaborar na ocultação de um dos cadáveres.

*Sob supervisão de Gene Lannes

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