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Adolescente confessa plano que matou a própria mãe em Colíder

Entre os motivos, está o fato de Samara não aceitar o relacionamento da filha, de 13 anos, com um dos envolvidos, de 16 anos

Publicado em

Polícia

Crédito: Mtplay

A adolescente de 13 anos confessou ter matado a própria mãe, Samara Aparecida Conceição, de 34 anos, na madrugada desta quinta-feira (11) em Colíder, a 480 km de Cuiabá. Ela é investigada junto com outros três adolescentes um de 15 e dois de 16 anos também participaram do homicídio.

Segundo o delegado da Polícia Civil de Colíder, Adan Ximenes, os quatro adolescentes detalharam toda a dinâmica do crime. “A menina pulou nas costas da mãe enquanto ela dormia, aplicando o mata-leão. O namorado imobilizava o braço esquerdo, outro amigo segurava o direito, enquanto outro adolescente imobilizava as pernas. A própria mãe suplicou à filha para entender o motivo do ataque”, explicou o delegado.

Os relatos indicam que Samara perdeu a consciência em poucos minutos. “A filha afirmou que, com três minutos, a mãe apagou. O namorado conferiu o pulso e constatou que ela já estava sem vida”, acrescentou Adan. Antes da localização dos adolescentes, os investigadores ouviram relatos no colégio da filha da vítima, onde colegas informaram que a adolescente já havia manifestado a intenção de matar a mãe.

Entre os motivos, está o fato de Samara não aceitar o relacionamento da filha, de 13 anos, com um dos envolvidos, de 16 anos.

O delegado também afirmou que os outros três adolescentes já tinham ciência do plano antes do crime. “Todos confirmaram que compactuaram com a ação e foram para o local já sabendo do plano de matar. Disseram que cogitaram cometer o crime a pauladas ou facadas, mas decidiram pela asfixia. A filha relatou que não se sentia amada e afirmou que, com essa ação, estaria ajudando uma amiga”, concluiu.

Os quatro adolescentes estão sob investigação da Polícia Civil, e o caso segue em apuração para definir responsabilidades e medidas legais cabíveis aos menores. faça uma breve matéria sobre o crime

*Sob supervisão de Daniel Costa

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Polícia

Polícia deflagra Operação contra esquema interestadual de desvio de cargas de soja

Mandados foram cumpridos em sete cidades de quatro estados; esquema envolvia empresas de fachada

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em

Crédito: PJC

A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Confresa, deflagrou nesta quinta-feira (18) a Operação Santo Grão, que investiga uma organização criminosa interestadual especializada em furto e desvio de cargas de soja. O grupo atuava com apoio de empresas de fachada, emissão de notas fiscais falsas e transporte clandestino de grãos.

Com apoio das delegacias de Porto Alegre do Norte e Confresa, além das Polícias Civis de Goiás, Ceará e Pará, foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão com quebra de sigilo telefônico, em nove endereços localizados em sete cidades de quatro estados: Mato Grosso, Goiás, Ceará e Pará.

Em Mato Grosso, os mandados foram cumpridos em Confresa e Porto Alegre do Norte. Os demais ocorreram em Goiânia e Bom Jesus de Goiás (GO), Alto Santo e Ibiapina (CE), além de Redenção (PA).

Entre os investigados estão articuladores logísticos, funcionários infiltrados em fazendas, empresários do setor de transporte e motoristas responsáveis pela execução dos desvios.

As investigações começaram em março de 2024, após a prisão em flagrante de dois motoristas transportando soja furtada de uma fazenda em Porto Alegre do Norte. Os caminhões apreendidos carregavam, juntos, cerca de 90 mil quilos de soja, avaliados em mais de R$ 150 mil.

A partir desse fato, instauramos o inquérito policial, que revelou a existência de um grupo criminoso interestadual especializado no furto e desvio de cargas de grãos e insumos agrícolas, com atuação coordenada entre motoristas profissionais, funcionários infiltrados em propriedades rurais, como balanceiros e classificadores, empresários do ramo de transporte e articuladores logísticos”, explicou a delegada Karen Amaral Makrakis, titular da Derf de Confresa.

Segundo a delegada, o modus operandi do grupo consistia na infiltração de caminhões durante o carregamento nas fazendas, com apoio de funcionários internos. Os veículos saíam das propriedades como se tivessem sido carregados legalmente. Parte das cargas era desviada por meio da manipulação do peso, gerando excedentes comercializados com notas fiscais falsas, muitas vezes emitidas eletronicamente e compartilhadas por aplicativos de mensagens.

A operação foi batizada como “Santo Grão”, em alusão ao Santo Graal da tradição cristã. A analogia refere-se ao fato de que, para os membros do grupo criminoso, os grãos se tornaram o “tesouro sagrado”, símbolo de poder, lucro e cobiça, mesmo que obtido por meios ilícitos.

*Sob  supervisão de Daniel Costa

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