Polícia
Ação conjunta fecha fábrica clandestina de bebidas em Várzea Grande
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A operação de fiscalização foi realizada após denúncias de que em uma residência no bairro Jardim Mangabeira, em Várzea Grande, funcionava um local de produção de bebidas clandestinas.
No local, as equipes constataram a veracidade das informações, encontrando diversas bebidas fabricadas artesanalmente, dentro de diversos cômodos da residência, sem as mínimas condições de higiene, sendo constatado se tratar de um estabelecimento clandestino de produção de bebidas.
Também foram apreendidas na residência, diversas garrafas vazias, rótulos, tonéis de plástico e frascos de bebidas como jurubeba, catuaba, caipirinha fest, cachaça ouro, power coquetel alcoólico, além de produtos de limpeza e petiscos.
Os responsáveis pela fábrica clandestina podem responder pelos crimes de produzir, embalar e armazenar produtos nocivos a saúde e de poluição previstos nos artigos 56 e 60 da lei 9.065/98 (Lei de Crimes Ambientes), além dos crimes contra as relações de consumo.
A delegada titular da Dema, Liliane Murata eu comandante da Polícia Militar do 4º Batalhão, tenente-coronel Jean Lima destacaram a importância da ação conjunta realizada com o fim de garantir a saúde das pessoas e a conservação do meio ambiente.
“É preciso que haja consciência de que condutas dessa natureza causam impacto no meio ambiente e na saúde coletiva. Portanto, em casos de descumprimento das leis, é fundamental que haja denúncia, para responsabilização dos envolvidos”, disse a delegada.

Polícia
Detentos do “Raio dos Evangélicos” trocam socos por causa de comida em penitenciária de Várzea Grande
A direção da unidade prisional foi comunicada e deve adotar as medidas disciplinares cabíveis. O caso está sob investigação.

Uma briga entre cinco detentos foi registrada no Bloco B, Raio 5 — conhecido como “Raio dos Evangélicos” — da Penitenciária Central de Ressocialização Industrial Ahmenon Lemos, em Várzea Grande.
Segundo o boletim de ocorrência, o conflito foi motivado por desentendimentos relacionados à divisão de alimentos, como pão e achocolatado, além de outros atritos na convivência diária. Todos os envolvidos pertencem à facção criminosa Comando Vermelho (CV), embora estejam alocados em um setor destinado a internos que se declaram evangélicos.
Após a confusão, os detentos foram encaminhados à enfermaria da unidade para atendimento médico. Posteriormente, deverão passar por exame de corpo de delito na Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).
A direção da unidade prisional foi comunicada e deve adotar as medidas disciplinares cabíveis. O caso está sob investigação.
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