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5 pessoas são presas por aplicar golpes na internet em Cuiabá

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Da Redação

A equipe de Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam) prendeu um grupo composto por uma mulher e quatro homens, acusados de estelionato nesta quarta-feira (15). A prisão ocorreu no bairro Altos do Coxipó, em Cuiabá.

O grupo vinha sendo monitorado pela Rotam, após denúncia apontando os suspeitos e o local usado para aplicar os golpes pela internet. Durante patrulhamento na área, os policiais flagraram um dos suspeitos, que ao perceber a aproximação da viatura entrou em um imóvel, largando munições na calçada. Os militares entraram no imóvel e realizaram a abordagem aos suspeitos.

Um dos suspeitos confessou aos agentes que o grupo praticava golpes pela internet todos os dias e descreveu como era feita a ação criminosa. Segundo ele, era feito o vasculhamento da página de vendas pela internet e uma nova postagem de venda de produto era escolhida. O vendedor, possível vítima, era contactado com promessa de compra e pedido para que o anúncio fosse retirado da página.

Com o grupo foram apreendidos 10 celulares de vários modelos e marcas, 25 cartões de bancos, duas máquinas de cartão, sete comprovantes de depósito, nove munições calibre 22 e R$ 7,9 mil.

Ao ser questionado a respeito das munições deixadas na calçada, um dos suspeitos contou que as levaria para um conhecido que mora em um sitio.

Todos os suspeitos foram encaminhados à Central de Flagrantes e devem responder pelo crime de estelionato.

Foto: PM-MT

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MPF inicia investigação para apurar falhas na fiscalização de postos da polícia federal em MT

A portaria é assinada pela procuradora Daniella Daud

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Foto: PRF/DIVULGAÇÃO

O Ministério Público Federal (MPF) instaurou um procedimento administrativo para investigar a falta de fiscalização nos postos da Polícia Federal localizados nas regiões de fronteira do Estado de Mato Grosso. A decisão foi formalizada por meio de uma portaria publicada no Diário Oficial e assinada pela procuradora da República Daniella Mendes Daud.

O objetivo da investigação é verificar a descontinuidade da fiscalização nesses postos, abordando aspectos como a presença regular de agentes, a escala de serviços e a existência de normas que regulem as atividades nesses locais. A medida foi motivada por um relatório da Comissão de Controle Externo da Atividade Policial do MPF, que apontou falhas no monitoramento dessas áreas, agravadas por limitações orçamentárias e pela escassez de pessoal.

A abertura do procedimento também foi reforçada por um ofício da 7ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF, que recomendou uma apuração detalhada da situação nos postos de fronteira em todo o país. Em uma inspeção realizada em 2024 na Delegacia da Polícia Federal em Foz do Iguaçu, constatou-se que os postos de controle da região estavam operando de maneira irregular devido à falta de recursos, o que gerou preocupações sobre a situação em outras áreas estratégicas, como o Estado de Mato Grosso.

O procedimento terá um prazo inicial de um ano para ser concluído, conforme a Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público. Durante esse período, serão coletadas informações sobre as condições da fiscalização nos postos da Polícia Federal no estado, bem como sobre a previsão para a regularização do serviço.

A apuração tem como objetivo garantir que a fiscalização nas fronteiras seja restabelecida de forma adequada, prevenindo falhas no controle migratório e coibindo práticas ilícitas na região.

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