PEDOFILIA
PROFESSOR MOACYR “MOA” APÓS SER DENUNCIADO; SOFRE MAIS TRÊS DENÚNCIAS NA POLÍCIA
Já o primeiro processo, em que o fisioterapeuta é réu, está em andamento na comarca de Nobres (146 km a médio-norte)
Polícia

ATUALIZADA ÀS 09h06 – Fisioterapeuta e professor de futsal, Moacyr Oliveira Jesus, 51, o “Moa” após ter seu nome amplamente divulgado pela mídia, por supostos envolvimentos em casos de estupros de vulnerável e importunação sexual, três novas vítimas procuraram a Polícia Civil dizendo terem sofrido assédio e estupro quando tinham 9 e 10 anos de idade. As vítimas, do sexo feminino, hoje são maiores de idade, mas, disseram que só tiveram coragem de denunciar os fatos somente após a publicação da reportagem.
Só depois da ampla divulgação da ação que tramita contra “Moa” em relação a um adolescente de 12 anos, tiveram coragem para trazer os abusos sofridos na infância ao conhecimento da Polícia Civil. Três dias após a divulgação da reportagem, procuraram a Delegacia de Defesa dos Direitos da Criança (Deddica), na Capital, onde foram ouvidas, no dia 29 de fevereiro. A investigação está sob sigilo.
Já o primeiro processo, em que o fisioterapeuta é réu, está em andamento na comarca de Nobres (146 km a médio-norte) e aguarda a citação do acusado para defesa. A denúncia trata de fatos ocorridos na madrugada do dia 15 de outubro do ano passado, em uma escola pública da cidade. Na ocasião, um grupo de adolescentes participava de um torneio de futsal no qual “Moa” era um dos monitores responsáveis por um dos alojamentos, onde ocorreram os abusos do aluno.
Apenas após as investigações da Polícia Civil, em ação da Deddica e da delegacia de Nobres, o inquérito foi concluído e a denúncia oferecida em dois de fevereiro e aceita pela Justiça no dia sete de fevereiro. O advogado Yann Dieggo de Almeida, que defende o fisioterapeuta Moacyr Oliveira, assegurou que o cliente não tem conhecimento das novas denúncias.
Informou que em relação à ação que tramita na comarca de Nobres o seu cliente ainda não foi citado do processo, o que deve ocorrer ainda essa semana, quando terá oportunidade de apresentar a sua defesa e provar sua inocência.
DENÚNCIA
Conforme relato da vítima, ela dormia com outros adolescentes no alojamento do qual o fisioterapeuta era monitor e acordou com Moa passando a mão pelo seu corpo, por baixo da cueca, apalpando suas nádegas e o ânus.
Tentou deixar a sala e voltar par seu alojamento que estava trancado. As imagens de câmeras internas da escola mostram essa movimentação da vítima, que era seguida pelo abusador que lhe deu um medicamento, supostamente para febre.

Polícia
Criança de 7 anos relata abuso cometido por filho de babá
O suspeito, de aproximadamente 25 anos, costumava conviver com a vítima e sempre demonstrava proximidade, presenteando as crianças

Na noite da última quarta-feira (05) uma criança de sete anos foi levada ao Hospital Santa Casa, em Cuiabá, após relatar ter sido vítima de abuso sexual.
A Polícia Militar foi acionada pela equipe médica da unidade, que identificou sinais compatíveis com violência e solicitou a presença dos policiais. De acordo com a mãe da criança, os primeiros sinais do problema surgiram em julho de 2024, quando o filho começou a apresentar sangramentos na região anal.
A família buscou atendimento médico em um hospital do interior e, posteriormente, em Cuiabá, onde a criança passou por um procedimento. Embora tenha recebido alta, os sintomas retornaram nos meses seguintes, sendo tratados apenas de forma paliativa.
No final de dezembro, a mãe questionou o filho sobre a possibilidade de alguém ter lhe causado mal. Em meio ao choro, a criança revelou choro, a criança revelou ter sido vítima de abuso cometido por um homem próximo da família, filho da antiga babá dos irmãos. O suspeito, de aproximadamente 25 anos, costumava conviver com a vítima e sempre demonstrava proximidade, presenteando as crianças e conquistando sua confiança. Segundo o relato, o comportamento da criança mudou após o ocorrido, tornando-se mais apegada à mãe e evitando ficar sozinha. Ao tomar conhecimento do caso, a Polícia Militar acionou a assistente social do hospital e o Conselho Tutelar.
O caso foi encaminhado ao Plantão de Violência Doméstica e Sexual para registro e adoção das medidas cabíveis. As autoridades seguem com as investigações para localizar o suspeito e garantir o apoio necessário
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