Opinião
A missão do consórcio dos municípios do Vale do Rio Cuiabá
Opinião

Por: Eliseu Silva / Eraldo Coiado
O aparelhamento do estado brasileiro orquestrado por uma esquerda rançosa e ultrapassada descabido, deixou uma herança perversa que vai demorar algumas décadas para retomar os rumos que nunca deveria ter saído. Nesse lamaçal de choros e lamurias, pelos altos índices de desemprego está intrínseco a descrença pelo empreendedorismo no Brasil. Por outro lado se ficarmos a mercê do capital globalizado estaremos eternamente na gangorra da disputa inconseqüente com os países que oferecem melhores condições da reversão do capital, e nem sempre traz condições de empregabilidade, pois na maioria dos casos traz logísticas e procedimentos de gestões altamente robotizados com pouca oportunidade de emprego.
Nos dias atuais os governos tanto ao nível federal como ao nível de Mato Grosso tem demonstrado coerência rumo a um estado moderno, leve transparente produtivo no cumprimento de dar respostas rápidas ao anseio da comunidade produtora rural e nisso tem lidado com as adversidades do poder burocrático, preservado a necessidade de organicidade e a otimização dos sistemas de gestão, das obrigatoriedades avaliativas e o cumprimento de leis e normas, saudável ao convívio humano num estado de direito, porém sem se tornar-se poder, balizado por valores democráticos, republicados e senso de humanismo. Por outro lado, carece ampliar o entendimento sobre o poder sindical que tem sua importância inequívoca nas negociações trabalhistas, porém sem extrapolar os limites de sua atuação estranha a gestão pública.
Os consórcios dos municípios, referenciado no Consorcio do Vale do Rio Cuiabá, pode vir a ser um ator importante nesse novo cenário nas inteirações das questões da empregabilidade, que sendo estabelecida uma agenda mínima no trato com questões relativas; a regularização das terras nos municípios; das questões ligadas a licenciamento ambiental; e aos procedimento de inspeção sanitária. Este esforço permitira alterações significativas de qualidade de vida no meio rural e a inversão das correntes migratórias para os grandes centros urbanos que tem gerado níveis desumanos na progressão das favelas e o crescimento da criminalidade.
Numa leitura desavisada esta empreitada e pode ser entendido de baixo impacto imediato para o desenvolvimento econômico emergente, porém traz no bojo premissas de continuidade e progressão constante. As regiões da Baixada Cuiabana, hoje representam uma realidade de infraestrutura em construção mais já é notório a interligação de energia elétrica e moradias em alvenaria em muitas microrregiões e a expectativa de que em pouco tempo ter a cobertura de sistemas de comunicação similar ao que acontece em Cuiabá e Várzea Grande, e assim a zona rural estaria em condições de igualdades na inteiração social, com vantagens significativas nos custos de moradia e alimentação.
O ministro da agricultura dias atrás em visita a Hong Kong dizia numa entrevista que encontrava nas prateleiras dos mercados produtos hortigranjeiro e manufaturados de todos os pais menos do Brasil, sinalizando a importância e premência da produção nesse nicho de mercado, tanto mercado interno quanto a possibilidade futuro de exportação, ai está clara nossa missão e a robustez dessa agenda mínima que estamos construindo no consórcio dos municípios do Vale do Rio Cuiabá. Vamos à frente ao cumprimento do legado. “Deus é meu guia e a terra meu sustento”.
Eraldo Coiado é economista e assessor de assuntos estratégicos na prefeitura de Nossa Senhora do Livramento-MT


Por: Virginia Mendes
As redes sociais se tornaram uma importante ferramenta de comunicação, interação e inclusão entre as pessoas, congraçar, informar, aprender, descobrir, está na palma de nossas mãos. Propagar o bem, sem olhar a quem, talvez seja a mais altruísta das ações que as tecnologias nos permitem. No entanto, infelizmente, também se tornaram um espaço propício para ataques e disseminação de Fake News, o que tem causado inúmeras maldades e prejuízos a indivíduos e sociedade em geral. Os ataques nas redes sociais têm se tornado cada vez mais frequentes e, muitas vezes, gratuitos.
Desde que meu marido, o governador Mauro Mendes, alimentando sua vocação para entrar na política, resolvendo se candidatar a cargos públicos, eu o apoiei, dei força, assumi quase a totalidade das nossas responsabilidades empresariais, família e problemas. A política absorve, envolve e nunca tem hora para convocações, tenho consciência do que isso nos traria e permiti concordando, a ele e a nossa família, que ele pudesse e enveredasse pelos seus sonhos.
Não é incomum, nas poucas horas que meu marido está presente, no porto seguro de nosso lar, em família, que não surja uma abordagem telefônica, uma notícia ou um compromisso inesperado, que não nos faça largar tudo para atender as obrigações públicas pelas quais seu cargo exige… Sempre fui parceira, companheira, esposa, mãe, sócia e cúmplice das escolhas de Mauro. Somos felizes, nos amamos e temos ainda grandes desafios pessoais, profissionais e familiares a enfrentar e vencer, como qualquer pessoa comum, igual a tantas outras da nossa porta de casa para dentro.
Virginia Mendes – Primeira Dama Do Estado De Mato Grosso.
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