VÁRZEA GRANDE
Pesquisar
Close this search box.

Opinião

LULA X MORO: O MEDO E A ESPERANÇA

Publicado em

Opinião

 

Por: João Victor

No Brasil encontramos diversas particularidades, uma delas é o crime. O brasileiro se cansou de perder entes queridos, assim como cansou das notícias de corrupção envolvendo dinheiro público.

O poder do povo está nas eleições e em suas manifestações, que quase não tem surtido efeito. Acontece que Lula e Dilma vêm utilizando a imagem de “bons samaritanos” para promover greves e afins. Que também ocasiona na destruição de bens urbanos e meios de transportes, por meio dos vândalos.

O mundo gira em torno de um equilíbrio, para um mal sempre haverá um bem, que lutará por justiça. De tal maneira, podemos dizer que o mal velado vem se mostrando mais frequente, no entanto, o Juiz Sergio Moro já mostrou com a lava-jato que o “buraco é mais embaixo”, mas como assim?

 É impossível, um político que ganha mensalmente, ser dono de: Fazendas, imóveis caríssimos, veículos luxuosos, aparelhos tecnológicos em suas mansões que custam milhões de reais e etc. Só seria possível se ao contrário de furtar dinheiro de campanha, herdassem milhões de dólares ou reais, coisa que poucas famílias Brasileiras têm condições de manter.  Aliás, o desemprego atual é tamanho e muitos estão passando fome e necessidade, mas quase ninguém enxerga.  

Leia Também:  Quebrando o ciclo da violência

Então como Lula tem tantos patrimônios? – Eis a questão!

Sergio Moro, vem de família simples e batalhadora, sendo que em sua vida pública jamais se envolveu em escândalos, como os que “a oposição vem mencionando para defender seu querido Ex-presidente”. Afirmando, que o juiz tem afinidade com outros partidos, coisa que é extremamente impossível, já que o mesmo trabalha com imparcialidade e transparência, como visto nos últimos dias.

– Acontece que o Brasil está passando por uma grande transição, os que roubaram e tiveram sua vez no poder estão perdendo para a juventude que está aparecendo. E isso se mostra cada vez maior, devido ao aparecimento de agentes da Lei, como no caso do Juiz Moro. Estes que estão perdendo, deve aceitar o fato de terem sido “pecadores” e “injustos” com a classe inferior, que é a que mais sofre com os altos juros e impostos deixados pelo passado corrupto dos antigos eleitos.

Mas é tão difícil assim largar o doce?  

Conforme os dias se passam, a verdade vai deixando seus rastros que outrora já fora apagados. Também não podemos nos esquecer de que não existe algo “oculto” que um dia não seja descoberto. E já que as gravações e outros fatos, já descobertos pela lava-jato, não foi o suficiente para a prisão do Ex-presidente Lula, aguardamos que o Mal por si só caia.

Leia Também:  Suporte do início ao fim

A verdade que poucos sabem é que quando lula ganhou a eleição ele disse: Hoje a esperança venceu o medo.

 – Ele mal sabia que atualmente quem tem medo dele chegar ao poder somos nós, os brasileiros.  Por outro lado, lutando pela corrupção e correndo risco de vida está o Juiz Moro, que por sua vez está tentando devolver a esperança para o Brasil.

 Como assim, esperança?

 – Se o Brasil permanecer assim com essa cara velha, deslavada, será triste para todos nós. Digo isso com todas as minhas forças. devemos nos alertar para o passado corrupto e desejar que haja uma melhora, mesmo que seja mínima. Parar de dizer: “roubou, mas fez” e dizer: “roubou tem que ir preso”. Vamos nos espelhar em óticas agradáveis, como as dos países desenvolvidos, que trabalham com transparência. Porque o quadro de hoje pode ser bom para alguns que se contentam com o pouco, mas amanhã seu filho certamente sentirá as dores de um passado trágico que nada fizemos para mudar.

COMENTE ABAIXO:
Propaganda
Clique para comentar

Você precisa estar logado para postar um comentário Login

Deixe uma resposta

Opinião

Dia de Ogum, sincretismo religioso e a resistência da umbanda no Brasil

No entanto, os seguidores da Umbanda ainda enfrentam obstáculos e desafios, principalmente no que diz respeito à discriminação e à incompreensão por parte de setores mais conservadores da sociedade

Publicados

em

Imagem do Linkedin

Os Orixás ocupam um lugar central na espiritualidade umbandista, reverenciados e cultuados de forma a manter viva a conexão com as divindades africanas, além de representar forças da natureza e aspectos da vida humana. Essa sincretização reflete a maneira como a Umbanda se desenvolveu no Brasil, mesclando elementos da cultura africana com aspectos do catolicismo.

Entre os Orixás mais venerados está Ogum, também conhecido pelos católicos como São Jorge, o santo guerreiro; ambos celebrados no dia 23 de abril. Ogum é um guerreiro que sempre luta pelos verdadeiros sentidos da razão. Ele conta com a ajuda de cavaleiros ao seu redor, para não somente protegê-lo, mas cumprir missões que envolvem praticar o bem interno e ao próximo.

A frase “Ogum faz e Ogum mostra” reflete o compromisso dos umbandistas de mostrar que ele está presente para cuidar e expor o que está sendo feito, assim como os resultados de sua dedicação no auxílio prestado. Consciente das necessidades de cada um, Ogum se empenha em amparar a todos de forma que não interfira em suas jornadas, tanto encarnados quanto desencarnados.

Leia Também:  Aonde está o caráter?

Mas a data, além de ser uma forma de comemorar a existência deste importante Orixá, também chama atenção para a importância de valorização e promoção dos Terreiros Umbandistas, símbolo da diversidade cultural e religiosa do país. Através de suas práticas, esses espaços contribuem para a manutenção de tradições ancestrais e para a disseminação de conhecimentos sobre a espiritualidade afro-brasileira.

No entanto, os seguidores da Umbanda ainda enfrentam obstáculos e desafios, principalmente no que diz respeito à discriminação e à incompreensão por parte de setores mais conservadores da sociedade. A intolerância religiosa é uma realidade que precisa ser combatida, garantindo o respeito à liberdade de crença e à diversidade religiosa.

É fundamental que a sociedade como um todo reconheça a importância dos Terreiros Umbandistas como espaços de resistência cultural e espiritual, que contribuem para a construção de uma sociedade mais inclusiva e plural. A diversidade religiosa é um dos pilares de uma sociedade democrática, e os seguidores da Umbanda merecem ser tratados com o devido respeito e consideração. Somente assim será possível construir uma sociedade mais justa e igualitária.

Leia Também:  O menino intruso da casa velha só queria brincar...

Alan Kardec Marques e Marlidia são pai e mãe do Terreiro Recanto de São Jorge. Trabalham com o projeto “Entre Mundos”, obras psicografadas que são ditadas por autores espirituais da Umbanda. Este artigo foi construído com o auxílio de entidades Cavaleiros de Ogum

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍTICA

POLÍCIA

ESPORTE

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA