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CONTATO: ALIENÍGENAS OU MERAS COINCIDÊNCIAS?

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Opinião

 

 

 

Por: João Victor

Complicado é olhar para os céus e ver a imensidão do universo e se perguntar: Qual o nosso objetivo no planeta? Estamos sozinhos? Já fomos visitados?

Bem difícil à resposta dessas perguntas, mas muitos ainda discutem sobre as perguntas com certo ceticismo, para elucidar melhor iremos voltar para os primórdios da humanidade.

PIRÂMIDES DO EGITO

Piramide do Egito

No principio, todos os seres humanos tiveram que primeiramente evoluir seu caráter físico e espiritual para que daí então chegasse ao nível ao qual se encontra, mas não é bem assim, pois sabemos que apesar da carência de tecnologia e de suporte físico-químico os homens da antiguidade conseguiram realizar grandes construções, que são até hoje vistas, porem não se tem um raciocínio exato de como foram postas ali. As pirâmides do Egito é um grande exemplo: Quando foi erguida, a Grande Pirâmide tinha 145,75 m de altura (com o passar do tempo, perdeu 10 metros do seu cume). O ângulo de inclinação dos seus lados é de 54º54′. Sua base é um quadrado com 229 m de lado. No entanto, apesar desse tamanho todo, é um quadrado quase perfeito – o maior erro entre o comprimento de cada lado não passa de 0,1%, algo em torno de dois cm, o que é incrivelmente pequeno. A estrutura consiste em mais de dois milhões de blocos de pedra, cada um pesando de duas a vinte toneladas. Entretanto a pirâmide está colocada num lugar muito especial na face da Terra – ela está no centro exato da superfície terrestre do planeta, dividindo a massa de terra em quadrantes aproximadamente iguais.

 O meridiano terrestre a 31º a leste de Greenwich e o paralelo a 30º ao norte do equador são as linhas que passam pela grande parte da superfície terrestre do globo. No lugar onde essas linhas se cruzam (tocam) está a Grande Pirâmide, seus eixos norte-sul e Leste-Oeste alinhados com essas coordenadas. Em outras palavras, a Grande Pirâmide está no centro da superfície terrestre. Ela é, por assim dizer, o umbigo do mundo.

Como conseguiram fazer as pirâmides? Isso ainda é um mistério, e se quem deu suporte tecnológico para tal exatidão na criação destas não for terreno e sim extraterreno?  Será que com madeira e pedra como ferramenta seria possível erguer estas pirâmides?

O HOMEM E OS DEUSES DO PASSADO

Devemos dizer que sempre a inteligência andou ao nosso lado e realmente nos ajudou, porem fica difícil compreender certas coisas. Muitos mitos gregos, por exemplo, são questionados até hoje se são ou não verdadeiros. Deuses majestosos revestidos de poder e gloria que vinham em busca de ouro e prata para as tribos e povos antigos (para que um Deus iria precisar de ouro se ele é de um mundo totalmente diferente do nosso?) a física e a química diz que estes metais são extremamente usados em naves espaciais e tem outras utilidades como conduzir eletricidade. Graças ao Bhagavad Gita que fala dos Vimanas (casas voadoras dos Deuses) e do seu uso imprescindível do mercúrio que é um metal liquido muito estudado e usado por cientistas no mundo inteiro. Novamente a pergunta vem, para que eles iriam usar metais?

Calma, se fomos visitados no passado devemos lembrar que isso influenciou de maneira exorbitante as religiões, as pessoas e o rumo que levaríamos, ou seja, o futuro foi deformado. Por todo o mundo tivemos ilustres mentes brilhantes: Einstein, Leonardo da Vinci, Sócrates e Aristóteles, não houve um desses sequer que obteve respostas sem perguntas, por isso é valido fazer perguntas ainda mais se for para mudar o ponto de vista de pessoas que apenas precisam ver para crer.

Relações sexuais que ocasionam no nascimento de seres híbridos (centauro, sereias, homem-cachorro e entre outros) simplesmente está além de nossa compreensão, no ápice de nosso conhecimento só conseguimos clonar e olha que não deu tão certo como se esperava; mesmo assim existem relatos de Deuses e monstros da antiguidade que são muito parecidos com híbridos (mistura de espécies), sendo assim poderíamos especular que de fato algo aconteceu e os antigos viram, mas se “algo aconteceu” neste caso fomos cobaias de um experimento? E como ocorreu o desenvolvimento e a criação destes híbridos?

 Híbrido designa um cruzamento genético entre duas espécies vegetais ou animais distintas, que geralmente não podem ter descendência devido aos seus genes incompatíveis. Este fenômeno foi estudado pela primeira vez em plantas por Joseph Gottlieb Kölreuter durante o século dezoito, embora existam citações mais antigas sobre esse tema, tanto em plantas como em animais.

Um dos fatores que torna a Terra tão hospitaleira para o desenvolvimento da vida como a conhecemos é o seu longo período de condições climáticas relativamente estáveis, o que é possível devido à órbita e posição única do nosso planeta. Se não fosse essa distância exata que estamos do sol e da lua, o planeta seria provavelmente MUITO quente ou MUITO frio, com muito pouco oxigênio e, consequentemente, muito instável para dar suporte para qualquer vida além de bactérias. Sendo assim deduzimos que tudo é muito perfeito, não devemos apenas nos focar no pensamento cientifico nem tampouco no religioso, mas propomos um pensamento que vá além e que pense nas probabilidades da vida como algo “já programado”.

A verdade é varias e ao mesmo tempo é uma só, para as religiões o termo “verdade” é empregada em seus Deuses, para a ciência é exatamente o oposto, pois a verdade cientifica é baseada em provas e não em senso comum. Mesmo assim a verdade que possui vários pontos relevantes, independente da pessoa é inverdade, porem se for uma verdade pessoal cabe as demais pessoas crerem que há um livre-arbítrio a ser respeitado. Mas ETs realmente existem? Sim eles existem a depender do modo que se pense, e a depender da pessoa.

A bíblia judaica cristã faz uma menção extrema a algo desconhecido no livro de Ezequiel, muitos estudiosos acreditam que alguns profetas ao invés de ter tido contato com Deus (judeu) teve contatos com Aliens. Para muito isso não passa de um absurdo, mas Jesus o maior profeta bíblico e mais conhecido disse: Na casa de meu pai há muitas moradas. Qual seriam essas moradas?

ACONTECIMENTOS AGRAVANTES

Se por acaso uma tribo indígena que nunca viu um carro o visse qual seria a reação? Eles iriam achar que o nível daquele automóvel estava tão acima de sua compreensão que o iria adorar e cultuar. Da mesma forma aconteceu antigamente segundo cientistas e ufólogos, quando aqueles povos viam algo anormal nos céus brilhando, soltando fogo, indo ao espaço e voltando, pousando e aterrissando pensavam que eram dragões, Deuses e até mesmo monstros.

Grandes extinções para que houvesse uma raça superior, antes dos macacos evoluírem para humanos foi preciso: dinossauros, microrganismos, arvores, aves e uma serie de seres extintos para que nascêssemos e dominássemos a terra. Nós humanos estamos em menor quantidade se comparado aos outros seres da terra, ainda sim com inteligência somos os mais evoluídos e mais precisos.

O medo atua na mente dos mais desesperados, deste modo ainda muitos ao ouvir o termo “Aliens” acham que são monstros ou seres que vem para abduzir, no entanto não é desta forma. Logo se são raças superiores e mais inteligentes não iram nos fazer mal (pois são inteligentes) a inteligência permite aos ignorantes chegarem a níveis maravilhosos, desde que aprenda a discernir o certo do errado.

INFLUÊNCIA ALIENÍGENA

Algumas imagens dentro de templos antigos deixam a desejar, e chega a ser assustadoramente similares a objetos tecnológicos que temos hoje.

 

Rei da era pré-colombiana

Nesta imagem vemos: Um ser sentado em algo parecido com uma moto que libera fogo, suas mãos estão tocando algo mais parecido com um volante ou guidom, seus pés parecem estar pisando num tipo de pedal ou marcha. Dentro desta capsula também podemos ver que tem algo próximo ao nariz dele que, mas parece tocar, sendo que conota uma atitude ou ato de respiração por parte do individuo ali presente. (este desenho foi criado pelos povos pré-colombianos).

Acredite, está bateria é muito mais antiga que a nossa, criada a séculos antes do nosso. A idade das baterias também é discutida, já que o estilo dos vasos pertenceria a um período posterior (entre 225 e 640 D.C.), os persas tinham algum entendimento sobre os princípios da eletricidade? E mais: se fossem conectadas (apesar de nunca terem sido descobertos fios condutores entre os artefatos, infelizmente), as baterias poderiam gerar voltagens mais altas do que se espera. Embora ninguém saiba dizer para que eram empregadas, as réplicas indicam que as baterias eram capazes de produzir voltagens entre 0,8 e quase 2 volts. E dentro continha ou vinagre ou vinho que são ácidos que ajuda na dissipação da corrente elétrica.

Como um povo antigo, no entanto tão sofisticado conseguiu tamanha tecnologia, sem que a colocassem em suas mãos? e se colocaram, quem foi?

 

Referência: Seriam os antigos astronautas?

João Victor  (jornalista e acadêmico de Biomedicina).

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A felicidade incomoda as pessoas e o livre arbítrio de ser feliz!

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Foto: Arquivo Pessoal/ Soraya Medeiros

*Por -Soraya Medeiros

A felicidade, essa sensação tão desejada e ao mesmo tempo tão subjetiva, nem sempre é vista com bons olhos por todos. Muitos já devem ter sentido aquele olhar enviesado ou ouvido um comentário irônico ao compartilhar momentos de alegria. Essa reação, embora desconcertante, revela algo profundo sobre as dinâmicas humanas: a felicidade incomoda.

Mas por quê? A resposta não é simples. Para alguns, a felicidade alheia pode servir como um espelho que reflete insatisfações pessoais, desafios não superados ou sonhos abandonados. Para outros, ela pode soar como uma afronta, como se a alegria do outro fosse um lembrete de algo que lhes falta. Esse desconforto, muitas vezes mascarado por críticas ou indiferença, evidencia o quanto a nossa própria percepção da felicidade está profundamente conectada ao ambiente em que vivemos e às relações que construímos.

No entanto, ser feliz é uma escolha. E é justamente essa decisão que pode gerar um certo estranhamento. O livre arbítrio de ser feliz, muitas vezes, exige coragem. Coragem para romper padrões, desafiar expectativas externas e, acima de tudo, assumir a responsabilidade pelas próprias emoções. Em uma sociedade que frequentemente valoriza a luta e o sofrimento como indicadores de “sucesso” ou “valor”, escolher a felicidade pode ser interpretado como um ato de rebeldia.

Essa rebeldia, no entanto, é essencial para quem deseja viver plenamente. A felicidade não deve ser encarada como um privilégio, mas como um direito intrínseco de cada ser humano. Exercitar esse direito passa por compreender que ninguém é responsável pela nossa alegria além de nós mesmos. O que os outros pensam ou sentem diante da nossa felicidade é um reflexo do mundo interno deles, não do nosso.

Entender isso é libertador. Significa que podemos seguir em frente, confiantes na escolha de sermos felizes, independentemente das reações alheias. Significa, também, que podemos exercer empatia com aqueles que não conseguem celebrar a nossa alegria, reconhecendo que eles talvez estejam em um momento de luta pessoal.

Por outro lado, é importante considerar como diferentes culturas percebem e valorizam a felicidade. Em algumas sociedades, a felicidade é vista como um objetivo coletivo, em que a harmonia social e o bem-estar da comunidade têm um papel central. Em outras, ela é mais individualista, relacionada à realização pessoal e à conquista de objetivos próprios. Essas visões distintas influenciam as reações das pessoas diante da alegria alheia. Por exemplo, em culturas onde o coletivo é priorizado, a felicidade individual pode ser interpretada como egoísta ou desconsiderada se não beneficiar o grupo. Já em contextos mais individualistas, a felicidade do outro pode ser vista como inspiração ou, em alguns casos, como competição.

Essa diversidade cultural nos convida a refletir sobre como nossa própria percepção da felicidade foi moldada e como podemos ampliar nossa visão para compreender diferentes perspectivas. Ao reconhecermos essas diferenças, nos tornamos mais tolerantes e empáticos, tanto com nossas próprias escolhas quanto com as dos outros. Ademais, isso nos ajuda a perceber que o que incomoda em uma cultura pode ser celebrado em outra, enriquecendo nossa compreensão sobre o impacto cultural nas experiências humanas.

Porém, o livre arbítrio de ser feliz também vem acompanhado de responsabilidade. Ser feliz é um ato individual, mas que ecoa coletivamente. Quando cultivamos a felicidade de forma genuína e respeitosa, inspiramos aqueles ao nosso redor a fazerem o mesmo. Essa é uma das mais belas manifestações do poder humano: a capacidade de transformar o ambiente, não pela imposição, mas pelo exemplo.

Portanto, não permita que o desconforto alheio sufoque a sua alegria. Celebre suas conquistas, viva seus momentos de paz e permita-se ser feliz – não como um desafio ao mundo, mas como um compromisso consigo mesmo. Afinal, a verdadeira liberdade está em abraçar o próprio caminho, independentemente de como ele é percebido pelos outros. E ser feliz é, sem dúvida, uma das escolhas mais poderosas que podemos fazer.

Soraya Medeiros é jornalista com mais de 22 anos de experiência, possui pós-graduação em MBA em Gestão de Marketing. É formada em Gastronomia e certificada como sommelier.

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