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CONTATO: Alienígenas ou Deuses?

Publicado em

Opinião

 

Por: João Victor

Todo tempo o homem sempre buscou respostas para suas dúvidas, com a ausência de respostas claras inventaram certas religiões, que teve serventia educacional e filosófica.

Se observarmos de ponto mais coerente, veremos que o fascínio com as estrelas é algo que está presente em 90% de todas as religiões, por quê?

Anjos, Deuses e Demônios com asas seriam na verdade algo que simboliza seres vindo do espaço? (talvez sim, pois até onde se sabe o homem não voa, e mesmo que voasse seria por meio de alguma tecnologia).

TECNOLOGIA DO PASSADO?

 

JATOS DE TOLIMA

Acredite, estes jatos que mais parecem pássaros, possuem aerodinâmica perfeita. Eles possuem medidas perfeitas, isto é, se fizessem uma cópia desses jatos em tamanhos dez vezes maior e colocassem motores eles iriam voar. Mas como o povo que viviam centenas de anos atrás desenvolveram algo deste tipo, sem sequer ter visto jatos ou estudos matemáticos de geometria avançada?

A CAVEIRA DE CRISTAL

 Aterrorizante olhar para essa caveira e dizer que ela possui mais de trezentos anos (segundos estudos recentes). O Cristal de quartzo é um material extremamente quebrável, não existe sequer probabilidade de se fazer uma caveira usando o cristal sem sequer ter maquinário tecnológico bem desenvolvido. (caveira descoberta no Peru)

 

 TRIBO DOS ASTRONAUTAS AMAZÔNICOS 

Erich Von Daniken (pesquisador dos antigos Astronautas) visitou a América do Sul onde passou uma longa jornada nas cabeceiras do Amazonas. Ele foi convidado pelos índios Caiapós para assistir um ritual anual muito interessante. Um importante festival dedicado a Bep-Kororoti – seu Mestre celestial.

“Esse ritual dos Cayapós sobre Bep-Kororoti fala sobre um guerreiro vindo do espaço que foi adorado por muitas tribos nos trechos superiores do rio Xingu. Narra a lenda que esse ser vindo do céu saiu de dentro de suas “vestes” e revelou-se de pele clara, bonito e gentil. Bep-Kororoti ensinou as pessoas a construir casas. Apresentou novas formas de caçar, o que tornou a tribo a considerá-lo um deus – forte e poderoso. Ele mesmo construiu uma casa especial – uma escola, onde ensinou as crianças tudo sobre a vida”. (Referencia desta citação é proveniente de: bloglaurabotelho.blogspot.com.br

Uma pergunta que não quer se calar!

Bep-kororoti precisava usar essas vestes? E porque elas parecem com as dos astronautas atuais?

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A felicidade incomoda as pessoas e o livre arbítrio de ser feliz!

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Foto: Arquivo Pessoal/ Soraya Medeiros

*Por -Soraya Medeiros

A felicidade, essa sensação tão desejada e ao mesmo tempo tão subjetiva, nem sempre é vista com bons olhos por todos. Muitos já devem ter sentido aquele olhar enviesado ou ouvido um comentário irônico ao compartilhar momentos de alegria. Essa reação, embora desconcertante, revela algo profundo sobre as dinâmicas humanas: a felicidade incomoda.

Mas por quê? A resposta não é simples. Para alguns, a felicidade alheia pode servir como um espelho que reflete insatisfações pessoais, desafios não superados ou sonhos abandonados. Para outros, ela pode soar como uma afronta, como se a alegria do outro fosse um lembrete de algo que lhes falta. Esse desconforto, muitas vezes mascarado por críticas ou indiferença, evidencia o quanto a nossa própria percepção da felicidade está profundamente conectada ao ambiente em que vivemos e às relações que construímos.

No entanto, ser feliz é uma escolha. E é justamente essa decisão que pode gerar um certo estranhamento. O livre arbítrio de ser feliz, muitas vezes, exige coragem. Coragem para romper padrões, desafiar expectativas externas e, acima de tudo, assumir a responsabilidade pelas próprias emoções. Em uma sociedade que frequentemente valoriza a luta e o sofrimento como indicadores de “sucesso” ou “valor”, escolher a felicidade pode ser interpretado como um ato de rebeldia.

Essa rebeldia, no entanto, é essencial para quem deseja viver plenamente. A felicidade não deve ser encarada como um privilégio, mas como um direito intrínseco de cada ser humano. Exercitar esse direito passa por compreender que ninguém é responsável pela nossa alegria além de nós mesmos. O que os outros pensam ou sentem diante da nossa felicidade é um reflexo do mundo interno deles, não do nosso.

Entender isso é libertador. Significa que podemos seguir em frente, confiantes na escolha de sermos felizes, independentemente das reações alheias. Significa, também, que podemos exercer empatia com aqueles que não conseguem celebrar a nossa alegria, reconhecendo que eles talvez estejam em um momento de luta pessoal.

Por outro lado, é importante considerar como diferentes culturas percebem e valorizam a felicidade. Em algumas sociedades, a felicidade é vista como um objetivo coletivo, em que a harmonia social e o bem-estar da comunidade têm um papel central. Em outras, ela é mais individualista, relacionada à realização pessoal e à conquista de objetivos próprios. Essas visões distintas influenciam as reações das pessoas diante da alegria alheia. Por exemplo, em culturas onde o coletivo é priorizado, a felicidade individual pode ser interpretada como egoísta ou desconsiderada se não beneficiar o grupo. Já em contextos mais individualistas, a felicidade do outro pode ser vista como inspiração ou, em alguns casos, como competição.

Essa diversidade cultural nos convida a refletir sobre como nossa própria percepção da felicidade foi moldada e como podemos ampliar nossa visão para compreender diferentes perspectivas. Ao reconhecermos essas diferenças, nos tornamos mais tolerantes e empáticos, tanto com nossas próprias escolhas quanto com as dos outros. Ademais, isso nos ajuda a perceber que o que incomoda em uma cultura pode ser celebrado em outra, enriquecendo nossa compreensão sobre o impacto cultural nas experiências humanas.

Porém, o livre arbítrio de ser feliz também vem acompanhado de responsabilidade. Ser feliz é um ato individual, mas que ecoa coletivamente. Quando cultivamos a felicidade de forma genuína e respeitosa, inspiramos aqueles ao nosso redor a fazerem o mesmo. Essa é uma das mais belas manifestações do poder humano: a capacidade de transformar o ambiente, não pela imposição, mas pelo exemplo.

Portanto, não permita que o desconforto alheio sufoque a sua alegria. Celebre suas conquistas, viva seus momentos de paz e permita-se ser feliz – não como um desafio ao mundo, mas como um compromisso consigo mesmo. Afinal, a verdadeira liberdade está em abraçar o próprio caminho, independentemente de como ele é percebido pelos outros. E ser feliz é, sem dúvida, uma das escolhas mais poderosas que podemos fazer.

Soraya Medeiros é jornalista com mais de 22 anos de experiência, possui pós-graduação em MBA em Gestão de Marketing. É formada em Gastronomia e certificada como sommelier.

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