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Putin revoga ratificação de tratado de proibição de testes nucleares
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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou nesta quinta-feira (2) uma lei que revoga a ratificação do Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares pela Rússia, uma medida que, segundo ele, foi tomada para alinhar Moscou aos Estados Unidos.
A Rússia afirma que não retomará os testes a menos que Washington o faça e que sua desratificação não altera sua postura nuclear ou a forma como compartilha informações sobre suas atividades nucleares.
Washington assinou, mas nunca ratificou, o tratado de 1996 e Putin disse que queria que a Rússia, que assinou e ratificou o pacto, adotasse a mesma posição dos Estados Unidos em relação ao tratado.
Alguns especialistas ocidentais em controle de armas estão preocupados com a possibilidade de a Rússia estar se aproximando de um teste para intimidar e provocar medo em meio à guerra na Ucrânia, uma ideia que as autoridades russas minimizaram.
Putin disse, em 5 de outubro, que não estava pronto para dizer se a Rússia deveria ou não retomar os testes nucleares, depois dos apelos de alguns especialistas em segurança e legisladores russos para que testasse uma bomba nuclear como um aviso ao Ocidente.
Tal medida, se de fato acontecer, poderia dar início a uma nova era de testes nucleares de grandes potências, temem os especialistas ocidentais.
A aprovação da lei de desratificação por Putin foi publicada em um site do governo que dizia que a decisão tem efeito imediato.
As duas câmaras do Parlamento russo já aprovaram a medida.
A Rússia pós-soviética nunca realizou um teste nuclear. A União Soviética fez o último teste em 1990 e os Estados Unidos em 1992.
Fonte: EBC Internacional

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Presidente da Guiana diz em rede social que não é contra conversas

O presidente da Guiana, Irfaan Ali, afirmou, neste sábado (9), que não se opõe a conversas ou reuniões sobre a tensão na disputa da região de Essequibo. O texto foi postado na plataforma X (antigo Twitter), mesma rede utilizada pelo presidente venezuelano, Nicolás Maduro, que admitiu possibilidade de diálogo com as autoridades do país vizinho.
“Estamos comprometidos com a paz na região. A #CIJ (Corte Internacional de Justiça) determinará, finalmente, a polêmica na fronteira Guiana/Venezuela. Somos intransigentes nesse aspecto e no respeito pelo direito internacional. Deixamos claro que não temos oposição a conversas e reuniões como pessoas responsáveis e como país”, escreveu Ali. Fonte: EBC Internacional
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