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Brasileiros em Gaza aguardam abertura da fronteira com Egito

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Os brasileiros que estão na Faixa de Gaza permanecem neste sábado (11) à espera da abertura da fronteira com o Egito para serem repatriados ao Brasil. Desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, no mês passado, o grupo aguarda para deixar a zona de conflito.

Pelas redes sociais, o palestino-brasileiro Hasan Rabee informou que a passagem entre Rafah e o território egípcio ainda não foi aberta hoje.

Na quinta-feira (9), o governo brasileiro confirmou que os brasileiros já estão na lista de estrangeiros autorizados a cruzar a fronteira. Contudo, a passagem está fechada desde ontem (10). O impasse estaria em torno da liberação da passagem de ambulâncias para transporte de feridos para o Egito, medida à qual é condicionada a passagem de pessoas. 

A autorização é necessária diante do controle fronteiriço que é realizado pelas autoridades do Egito e de Israel. A fronteira é aberta por poucas horas diariamente para permitir a passagem de estrangeiros.

O grupo que espera para voltar ao Brasil é formado por 34 pessoas: 24 brasileiros, 7 palestinos em processo de imigração e 3 palestinos familiares de brasileiros. São 18 crianças, 10 mulheres e 6 homens.

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Desde 18 de outubro, o governo brasileiro mantém uma aeronave da Presidência da República de prontidão em Cairo, no Egito, aguardando o grupo conseguir passar pela fronteira para serem repatriados.

Repatriação

Desde o início da guerra, além dos brasileiros em Gaza, o governo brasileiro retirou mais 33 brasileiros que estavam na Cisjordânia. Eles saíram pela fronteira com a Jordânia, onde embarcaram em um voo da Força Aérea Brasileira (FAB) para o Brasil.

Os 1,1 mil brasileiros que estavam em Israel foram repatriados em seis voos da FAB.

Fonte: EBC Internacional

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Presidente da Guiana diz em rede social que não é contra conversas

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O presidente da Guiana, Irfaan Ali, afirmou, neste sábado (9), que não se opõe a conversas ou reuniões sobre a tensão na disputa da região de Essequibo. O texto foi postado na plataforma X (antigo Twitter), mesma rede utilizada pelo presidente venezuelano, Nicolás Maduro, que admitiu possibilidade de diálogo com as autoridades do país vizinho. 

“Estamos comprometidos com a paz na região. A #CIJ (Corte Internacional de Justiça) determinará, finalmente, a polêmica na fronteira Guiana/Venezuela. Somos intransigentes nesse aspecto e no respeito pelo direito internacional. Deixamos claro que não temos oposição a conversas e reuniões como pessoas responsáveis ​​e como país”, escreveu Ali. Fonte: EBC Internacional

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