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CONFRESA

Homem acusado de feminicídio tem prisão preventiva decretada

O custodiado é acusado pelo feminicídio de Regiane Alves da Silva (29), com quem era casado há oito anos

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Judiciário

Crédito da Imagem - Reprodução/Videomonitoramento.

O Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) se manifestou pela prisão preventiva de Emival Antunes Barbosa (47), nesta sexta-feira (31), em audiência de custódia realizada na Comarca de Porto Alegre do Norte (a 1.022km de Cuiabá). 

Após a oitiva do autuado, foi dada a palavra ao Ministério Público. O promotor de Justiça Brício Britzke se manifestou pela conversão da prisão em flagrante em preventiva. O pedido do MPMT foi acolhido integralmente, tendo em vista a gravidade do crime e a fuga do acusado, que foi capturado graças ao empenho da Polícia Civil, do Ministério Público e do Poder Judiciário.   

O custodiado é acusado pelo feminicídio de Regiane Alves da Silva (29), com quem era casado há oito anos, ocorrido nesta quinta-feira (30) em um bar de Confresa (a 1.160km da capital). Regiane foi atingida por facadas e, no momento do crime, estava com uma das filhas do casal no colo. Uma outra filha também estava no local e presenciou o crime.

Crédito da Imagem – Reprodução/Videomonitoramento.

ANDRÉ MACEDO*

*Estagiário escreve sob a supervisão do jornalista Tinho Costa Marques.

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Judiciário

Concessão de ‘vale peru’ aos servidores do TJ ainda à baila das críticas populares

Caso ainda repercute em Mato Grosso, gerando controvérsias. Foi tachado de mordomia inconcebível concedida a uma ala privilegiada do funcionalismo público estadual. O desembargador Orlando Perri argumenta que o vale foi reconhecimento ao “esforço desumano dos servidores”

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Crédito: Poder Judiciário de MT

Derrubado pelo Conselho Nacional de Justiça, o “vale-peru” natalino, benefício concedido em dezembro último pela então presidente do TJ, desembargadora Clarice Claudino Silva, continua rendendo controvérsias e exposição de críticas pesadas na mídia. No generoso benefício, foi liberado R$ 8 mil a todos os funcionários administrativos do Judiciário e R$ 10 mil aos juízes.

Para minimizar os estragos públicos que isso acarretou, o desembargador Orlando  Perri justificou que essa concessão teve por objetivo recompensar o “esforço desumano dos servidores”. Já o corregedor nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell, entendeu de forma oposta, determinando que servidores e juízes devolvessem o ‘vale peru’.

Perri adiantou que os valores repassados aos juízes já foram devolvidos. Não é o caso dos servidores, que, ao invés de proceder essa devolução, recorreram ao Supremo Tribunal Federal (STF), por meio do sindicato da categoria. Nenhum deles, segundo se sabe, acatou a ordem de devolução dos valores repassados como pacote extra de Natal.

Ele ainda argumentou que a desembargadora responsável pela concessão desse bônus agiu de boa fé, adotando procedimento idêntico ao de outros tribunais do país, recompensando seus servidores pela produtividade demonstrada no dia a dia. E indagou:

“Se outros bonificaram, por qual motivo tanta estranheza quando o TJMT fez o mesmo?”

Respeitado no segmento do Judiciário, o desembargador Orlando Perri também presidiu o TJ entre 2013 e 2014, exercendo funções de corregedor-geral e de vice-presidente. Ainda foi presidente do Tribunal Regional Eleitoral de MT entre 1999/2000.

 

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