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Quero é preço”: torcida protesta, e Fla promete equilíbrio no valor dos ingressos
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Da redação
Foram 10 sócios torcedores, de planos de associados do clube, profissões e condições econômicas diferentes, ouvidos pela reportagem. Eles até mostraram certa compreensão com a diretoria de Eduardo Bandeira de Mello, pois entendem que o clube vê na bilheteria fatia importante da receita – no orçamento de 2017, a arrecadação total prevista é de R$ 61 milhões (bruto). Mas acham que desta vez o clube pegou pesado nos valores. Querem compreensão recíproca.
Além dos torcedores, a reportagem pediu à assessoria de imprensa do clube entrevista com porta-vozes para entender algumas questões: qual o critério para a definição de preços de ingressos? É levado em conta a comparação com outros clubes? O estádio menor tem efeito sobre o preço? É para garantir bilheteria mínima? O clube preferiu enviar uma nota, que servia de posicionamento oficial. Leia, na íntegra, no fim da reportagem.
A diretoria discute o assunto internamente (leia a nota mais abaixo). Há entendimento de que a comparação com o Maracanã não se adequa à Ilha, pois no ex-Maior do Mundo os sócios torcedores variavam entre 15 mil e 20 mil pessoas. Na Ilha, agora com 100 mil sócios, isso significa a lotação do estádio Luso-Brasileiro. A sensação que fica é que os ajustes não devem ser muito diferentes do que já foi praticado contra o Santos.
CONFIRA O QUE PENSAM 10 TORCEDORES DO FLA
Pedro Cavalcanti, 20 anos, e Lucas Figueiredo, 19. Estudantes de Educação Física.
Plano: Os dois são do plano “Raça”. Pagam R$ 39,90 de mensalidade.
Os dois amigos estão escolhendo jogos para pagarem ingresso para assistir ao Fla. Pedro foi a três jogos antes do Santos, pela Copa do Brasil – ingresso no qual pagou R$ 45. Pagou R$ 10 para assistir à final da Copa do Brasil Sub-20 (Flamengo x Atlético-MG) e mais R$ 120 pelas partidas contra Ponte Preta e Chapecoense – R$ 60 cada um. Lucas foi contra o Atlético-MG, por R$ 10, mais a partida contra o Santos, de R$ 45.
– Não estou vindo a todos os jogos. Enquanto não baixarem os ingressos, vou escolher em que jogo vir. Acho um absurdo o preço. No Brasileiro, anteriormente, pagava R$ 20 pela meia da meia. Na Libertadores, até R$ 30 por jogo. O que acontece na Ilha é que quando chega o meu benefício da prioridade para o plano Raça, a Norte, que é a mais barata entrada, já está esgotada – contou Lucas.
Fonte: GE

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