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Unemat abre vestibular para curso de Tecnologia em Teatro em Cuiabá

São 50 vagas para matrícula no período letivo acadêmico de 2025/1

Publicado em

Educação

Foto: Design Unemat

A Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), em parceria com a Associação Cultural Cena Onze e a Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), publicou o edital para o vestibular para o curso superior de Tecnologia em Teatro em Cuiabá.

Podem se candidatar interessados que tenham concluído o Ensino Médio. São 50 vagas na modalidade presencial para matrícula no período letivo acadêmico de 2025/1. As aulas serão no período noturno, de segunda-feira a sexta-feira, no Cine Teatro Cuiabá.

Clique aqui para acessar o edital completo e a página de inscrições.

As inscrições com isenção de taxa deverão ser feitas entre 7 e 13 de outubro.

Já as inscrições pagas custam R$ 120 e deverão ser feitas entre 7 de outubro e 3 de novembro.

O processo seletivo vestibular será constituído por duas fases de seleção. A primeira será uma carta de intenção, que todos os candidatos deverão anexar no ato da inscrição. A segunda será composta de prova prática e entrevista, realizada em Cuiabá, nos dias 14 e 15 de dezembro.

O curso possui sete ênfases profissionais – Atuação, Cenografia e Figurino, Direção, Dramaturgia, Iluminação, Sonoplastia e Produção Cultural. Em todos os casos, há previsão de vagas para ampla concorrência e reserva para sistema de cotas para estudantes oriundos de escolas públicas, que inclui candidatos negros, indígenas, pessoas com deficiência e demais candidatos de escola pública.

Resultado

O resultado final será divulgado a partir do dia 31 de janeiro. O período letivo terá início no dia 17 de fevereiro. Todas as informações sobre as etapas do Vestibular e seus editais podem ser acessadas em vestibular.unemat.br

Dúvidas

Qualquer dúvida, basta entrar em contato com a Diretoria de Gestão de Concurso e Vestibulares (Covest) pelo e-mail [email protected], ou pelo telefone (65) 9 8120-0095.

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Educação

Seduc lança cartilha antirracista para alunos e professores

Material pedagógico objetiva promover letramento racial e combater o racismo nas escolas

Publicados

em

Claryssa Amorim | Seduc-MT

A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) lançou, nesta quarta-feira (14.5), o material pedagógico “Minha África Brasileira e Povos Indígenas”, para professores e estudantes do 6º e 7º anos do Ensino Fundamental II da rede estadual.

Apadrinhado pela primeira-dama, Virginia Mendes, a publicação tem como objetivo fortalecer o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas, conforme previsto nas Leis Federais nº 10.639/2003 e nº 11.645/2008.

“Quando vi o material, fiquei encantada. Me envolvo com a causa não apenas porque é papel de primeira-dama do Estado, faço porque sou apaixonada por povos originários e as relações étnico-raciais”, disse Virginia.

Ela também destacou a importância do conteúdo na promoção do letramento racial nas práticas pedagógicas e no combate ao racismo no cotidiano escolar, além de reconhecer a diversidade étnico-racial como elemento essencial na formação cidadã dos estudantes da educação básica.

Durante o evento de lançamento, o secretário de Educação, Alan Porto, também falou sobre a importância da iniciativa para a promoção da equidade e respeito à diversidade no ambiente escolar.

“Estamos entregando um instrumento pedagógico fundamental para o combate ao preconceito, à desinformação e ao apagamento cultural. É material do professor, é material do estudante. Mais uma ação do Governo do Estado que vai de encontro com as necessidades dos nossos estudantes”, afirmou o secretário.

A cartilha foi desenvolvida pelo professor e historiador, Natanael dos Santos, promovendo uma abordagem integrada, crítica e representativa. O material traz conteúdos que valorizam as contribuições históricas, culturais e sociais dos povos africanos, afrodescendentes e indígenas na formação da identidade brasileira.

“O nosso objetivo é levar esse material didático para as escolas para que os alunos possam ter o conhecimento real da contribuição desses povos. Costumo dizer que as pessoas são racistas por falta de conhecimento. E aqui, em Mato Grosso, estamos trabalhando com os povos indígenas. Sinto honrado em ser convidado para um marco tão importante para o povo mato-grossense”, disse Natanel, que integra o grupo Griô Educacional.

Para a coordenadora, Junia Auxiliadora, da Escola Estadual Quilombola Tereza Conceição, da comunidade Mata Cavalo, em Nossa Senhora do Livramento, a publicação responde a uma demanda urgente da comunidade escolar.

“Mais do que um material didático, essa cartilha é um passo importante para reconstruirmos, com verdade e respeito, a narrativa da nossa história enquanto povo plural. Ter esse material para estar complementando e consolidando a história afro-indígena é de suma importância”, comentou.

O conteúdo da cartilha inclui atividades interativas, textos de apoio, imagens históricas, mapas, glossário de termos e sugestões de projetos escolares, incentivando o protagonismo estudantil e o pensamento crítico.  A ação traz temáticas da Educação para as Relações Étnico-Raciais, integrando a Política Antirracista, uma das 30 políticas educacionais que compõem o plano EducAção 10 Anos, do Governo de Mato Grosso.

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