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Seduc intensifica preparação de 18 mil estudantes para as provas do Enem 2024

O Pré-Enem Digit@l MT disponibilizou aulões presenciais e online, kit com 16 livros, plantão tira dúvidas e simulados

Publicado em

Educação

Foto: Assessoria

A menos de 30 dias para a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (Seduc-MT) intensifica a preparação dos cerca de 18 mil estudantes do 3º ano do Ensino Médio e do 2º ano da Educação de Jovens e Adultos inscritos no Pré-Enem Digit@l MT.

Nesta terça e quarta-feira (09 e 10.10) será realizada uma série de aulões em oito escolas de Cuiabá e de Várzea Grande. As aulas presenciais objetivam a preparação para as provas nos dias 03 e 10 de novembro.

Cada aulão terá cerca de 1h30 com professores da Letrus Tecnologia Educacional, um programa curricular focado em leitura e escrita e que está ligado à rotina das práticas docentes do componente curricular de Língua Portuguesa. Os professores abordarão temas que poderão cair nas provas do Enem.

Durante o restante do mês de outubro, a Seduc, por meio das Diretorias Regionais de Educação (DREs), vai continuar realizando aulas presenciais e online com todos os conteúdos, além da Redação Nota 1000.

No dia 30, três dias antes da primeira prova, será realizado um aulão online com duração de 1h, transmitido pelo canal da Letrus no YouTube. Mesmo nos dias que estarão intercalando as provas, haverá atividades de revisão.

O secretário de Estado de Educação, Alan Porto, lembra que o Pré-Enem Digit@l MT começou em fevereiro, com os estudantes inscritos recebendo todo o apoio necessário. Ele destaca que a Seduc disponibilizou para cada aluno um kit contendo 16 livros impressos, aulas presenciais, online e plantão tira-dúvidas por meio da Plataforma Univirtus, em parceria da Fundação Wilson Picler/Uninter.

“Além disso, realizamos podcasts, premiação para estudantes destaques nas redações, premiação para os destaques nos simulados, aulões em municípios fora das sedes das DREs, aulões para estudantes de comunidades indígenas, aulões temáticos, games, ações de busca ativa e engajamento, principalmente”, completa o secretário.

Ele lembra que o Enem é uma das principais maneiras de entrar na educação superior. “As notas das avaliações são utilizadas por instituições públicas e privadas como critério de seleção. Além disso, completou, são um requisito fundamental para ter acesso aos programas governamentais de auxílio estudantil”.

Os conteúdos dos aulões vão ao encontro com as 180 questões objetivas que os estudantes terão que responder em novembro. As questões se dividirão entre os cadernos de Ciências Humanas, Ciências da Natureza, Linguagens e Matemática e uma redação dissertativa-argumentativa.

O curso preparatório faz parte da política “Projetos Pedagógicos Integrados”, uma das 30 políticas educacionais que compõem o Plano EducAção 10 Anos, que visa colocar a rede estadual entre as cinco redes mais bem avaliadas no país até 2032.

O resultado oficial das provas do Enem sairá em 13 de janeiro de 2025.

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Educação

Projeto da Unemat leva educação ambiental sobre o Pantanal a alunos da rede estadual

A proposta uniu iniciação científica, escuta ativa e vivência prática no campo, contribuindo para a formação de uma consciência ambiental crítica entre os jovens do estado

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Foto: Arquivo/Pesquisadora

Uma pesquisa de doutorado desenvolvida na Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) está ajudando estudantes da rede estadual de ensino a compreender os impactos das mudanças climáticas no Pantanal mato-grossense, com foco nas baías Siá Mariana e Chacororé, localizadas no município de Barão de Melgaço. 

O projeto, intitulado “Educação para a sustentabilidade em rede de escolas pantaneiras”, foi dividido em três fases e envolveu alunos do ensino médio de cinco escolas de Barão de Melgaço, duas de Santo Antônio de Leverger e uma de Várzea Grande.

Na primeira etapa, os pesquisadores aplicaram entrevistas para mapear a percepção socioambiental de professores e estudantes sobre as cheias, secas e ameaças ao bioma pantaneiro. Na sequência, a segunda fase promoveu oficinas interdisciplinares com foco na conectividade hidrológica do Pantanal. Foram realizadas palestras, rodas de conversa e saídas de campo, em que os alunos puderam ouvir relatos de ribeirinhos, pescadores, turistas, donos de pousadas e pesquisadores da região.

Na fase final, os estudantes compartilharam as experiências adquiridas com colegas de outras unidades escolares, promovendo um intercâmbio de saberes entre os participantes e fortalecendo o vínculo das comunidades escolares com o bioma pantaneiro. A proposta uniu iniciação científica, escuta ativa e vivência prática no campo, contribuindo para a formação de uma consciência ambiental crítica entre os jovens do estado.

*Sob supervisão de Gene Lannes

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