VÁRZEA GRANDE
Pesquisar
Close this search box.

EM MATO GROSSO

Secretário de Educação visita diretorias regionais para fortalecimento das políticas regionais

Alan Porto visita 13 Diretorias Regionais de Educação espalhadas em sete cidades

Publicado em

Educação

Foto: Assessoria

Nesta quinta-feira (16) o secretário de Estado de Educação de Mato Grosso, Alan Porto, iniciou mais uma jornada de visitas às 13 Diretorias Regionais de Educação, as DREs, para ouvir as demandas e desafios enfrentados por professores, coordenadores pedagógicos e diretores de 40 escolas em sete municípios: Barra do Bugres, Campo Novo do Parecis, Denise, Nova Olímpia, Porto Estrela, Sapezal e Tangará da Serra.

A primeira parada será na DRE do polo Tangará da Serra, distante 241 quilômetros de Cuiabá. Com o compromisso de reforçar as políticas do Plano Educação 10 Anos, o secretário destaca a importância de estar presente nas escolas, como faz todos os anos. Além disso, na avaliação dele, visitar as DREs e as escolas é uma rotina fundamental praticada não apenas pelo secretário de Educação, mas também pelos secretários-adjuntos, superintendentes e coordenadores da pasta. 

Segundo ele, ao dialogar com os profissionais da educação, a Seduc pode identificar áreas que necessitam de suporte e recursos, além de avaliar a eficácia das políticas implementadas. Como resultado, essa interação direta resulta em ações mais assertivas e direcionadas, que refletem as realidades locais.

“Indo in loco, podemos entender as necessidades e potencialidades de cada região. Desta forma, queremos unificar ainda mais a atuação em todas as esferas e garantir que as políticas educacionais cheguem de forma efetiva a cada aluno”, complementa Alan.

O secretário observa, ainda, que as visitas às DREs não são apenas uma formalidade, mas um compromisso com a educação mato-grossense, onde a escuta ativa se torna o primeiro passo para um futuro mais promissor.

“A expectativa é que a intensificação dessa aproximação traga sempre soluções práticas e inovadoras, refletindo diretamente na qualidade do ensino em Mato Grosso”, explica.

Para o diretor regional e Educação do polo Tangará da Serra, Saulo Scariot, essa prática, que envolve ouvir atentamente as necessidades e sugestões de professores, diretores e coordenadores pedagógicos, é essencial para o cumprimento e avanço das metas estabelecidas a cada ano letivo.

“A escuta ativa não é apenas uma formalidade; é uma ferramenta poderosa que permite à secretaria compreender os desafios enfrentados nas salas de aula”, avalia.

Além disso, acrescenta Saulo, a escuta ativa promove um ambiente de colaboração e confiança. “Quando educadores sentem que suas vozes são ouvidas e respeitadas, eles se tornam mais engajados e motivados a contribuir para o processo educacional”, finaliza.

Durante as visitas, que ocorrerão mensalmente até meados do segundo semestre, mais de 150 ações do Plano Educação 10 anos serão avaliadas, com o objetivo de estreitar o relacionamento entre a Seduc, as DREs e as unidades de ensino. 

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Educação

Pais questionam instalação de câmera dentro de banheiro feminino em escola de VG

A polêmica ganhou força nas redes sociais, aumentando a pressão por esclarecimentos.

Publicados

em

Foto: Nicoli Almeida

Pais e mães de alunos da Escola Estadual Maria Leite Marcoski, em Várzea Grande, estão cobrando explicações da direção após a instalação de uma câmera de monitoramento dentro do banheiro feminino. A medida, adotada no âmbito do programa Vigia Mais MT, gerou indignação entre estudantes e responsáveis, que questionam a decisão da escola e das autoridades estaduais.

A polêmica ganhou força nas redes sociais, aumentando a pressão por esclarecimentos. Diante das críticas, o diretor da escola, Ranielle Mendes, justificou a instalação da câmera como uma resposta a atos de vandalismo e ao uso de cigarros eletrônicos no banheiro. Ele garantiu que a privacidade dos alunos foi preservada, pois o equipamento não capta imagens dentro das cabines.

Além disso, o diretor reforçou que a escola mantém um canal aberto de diálogo com os pais e responsáveis, buscando esclarecer dúvidas e garantir um ambiente seguro para todos.

Outro lado:

No Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) protegem o direito à privacidade dos estudantes. Câmeras em áreas comuns da escola são aceitáveis para garantir segurança, mas em locais como banheiros e vestiários, a instalação pode ser considerada ilegal, mesmo que não capture imagens das cabines.

Os pais e responsáveis têm o direito de exigir explicações e, se necessário, acionar o Ministério Público ou a Defensoria Pública para garantir que a privacidade dos estudantes seja respeitada. O ideal seria buscar alternativas menos invasivas para lidar com o problema, como maior fiscalização presencial ou campanhas educativas.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍTICA

POLÍCIA

ESPORTE

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA