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R$ 2,6 MILHÕES

Seciteci abre 21ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia com assinatura de investimento para pesquisa científica em MT

Evento está sendo realizado no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá, até quinta-feira (24)

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Educação

Foto: Deivid Fontes - Unemat

A Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Seciteci) abriu, nesta terça-feira (22.10), a 21ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT). O evento, que ocorre até quinta-feira (24.10), no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá, contará com extensa programação gratuita, científica e cultural para todas as idades.

A solenidade de abertura contou com a presença de autoridades do Estado, instituições parceiras e centenas de estudantes que tiveram acesso a pesquisas nos mais diversos campos, além de programação cultural, através do Palco da Ciência, atrações da Carreta MT Ciências, doação de mudas, apresentação da atração nacional “Ciência em show” e entre outros.

O secretário Allan Kardec ressaltou a importância da realização da SNCT e da educação profissionalizante para o desenvolvimento do Estado.

“As pessoas devem se preparar para esse mundo maravilhoso da educação profissionalizante. Mato Grosso não é só o futuro; é o presente através da ciência, tecnologia e inovação e nós estamos fazendo nosso papel de indutor desse processo”, afirmou o secretário.

Durante a solenidade, Allan também assinou dois editais de fomento à pesquisa e inovação com investimentos públicos de R$ 2,6 milhões, juntamente com o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat), Marcos de Sá, e o secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia.

“Nós vamos continuar industrializando Mato Grosso, mas a indústria não anda sem tecnologia, essa que só pode ser alcançada pelo conhecimento. Por isso, o investimento mais importante que o Estado pode fazer é na educação, tecnologia e pesquisa científica”, disse Fábio Garcia.

O presidente da Fapemat, Marcos de Sá, apontou que a Semana Nacional vai inspirar jovens para o mundo das ciências. “São jovens respirando ciência, tecnologia e inovação e o Estado fazendo o seu papel”, destacou.

Também compareceram a reitora da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), Vera Maquêa, os secretários adjuntos Dimorvan Brescancim (Educação Profissional Tecnológica) e Rodrigo Zanin (Desenvolvimento Científico, Tecnológico e de Inovação), além de representantes do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Universidade Federal de Rondonópolis (UFT), Universidade de Várzea Grande (Univag) e Instituto Farmun.

Programação

A SNCT continua até quinta-feira (24.10). A entrada é gratuita e aberta ao público em geral. Também terá premiações para pesquisadores com valores de até R$ 190 mil, lançamento da revista Educação C & T, Mostra Estadual (XVI MECTI), competição de foguetes artesanais de garrafas recicláveis e entre outros. As atrações estão disponíveis das 8h00 às 17h00.

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Educação

Projeto da Unemat leva educação ambiental sobre o Pantanal a alunos da rede estadual

A proposta uniu iniciação científica, escuta ativa e vivência prática no campo, contribuindo para a formação de uma consciência ambiental crítica entre os jovens do estado

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Foto: Arquivo/Pesquisadora

Uma pesquisa de doutorado desenvolvida na Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) está ajudando estudantes da rede estadual de ensino a compreender os impactos das mudanças climáticas no Pantanal mato-grossense, com foco nas baías Siá Mariana e Chacororé, localizadas no município de Barão de Melgaço. 

O projeto, intitulado “Educação para a sustentabilidade em rede de escolas pantaneiras”, foi dividido em três fases e envolveu alunos do ensino médio de cinco escolas de Barão de Melgaço, duas de Santo Antônio de Leverger e uma de Várzea Grande.

Na primeira etapa, os pesquisadores aplicaram entrevistas para mapear a percepção socioambiental de professores e estudantes sobre as cheias, secas e ameaças ao bioma pantaneiro. Na sequência, a segunda fase promoveu oficinas interdisciplinares com foco na conectividade hidrológica do Pantanal. Foram realizadas palestras, rodas de conversa e saídas de campo, em que os alunos puderam ouvir relatos de ribeirinhos, pescadores, turistas, donos de pousadas e pesquisadores da região.

Na fase final, os estudantes compartilharam as experiências adquiridas com colegas de outras unidades escolares, promovendo um intercâmbio de saberes entre os participantes e fortalecendo o vínculo das comunidades escolares com o bioma pantaneiro. A proposta uniu iniciação científica, escuta ativa e vivência prática no campo, contribuindo para a formação de uma consciência ambiental crítica entre os jovens do estado.

*Sob supervisão de Gene Lannes

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